Até o Discovery Channel Clamará!

Acabo de ver um delicioso documentário sobre Nabucodonozor II, no Discovery. Maravilhoso! Dá pra sentir como era nos dias de Daniel. Dá pra sentir o que foi ficar em pé numa praça de Babilônia com Sadraque, Mesaque e Abdênego! Dá pra sentir a grandeza das estatuas a serem adoradas! Dá pra até se afastar do calor da fornalha sete vezes acesa! Dá pra imaginar as palavras Mene, Mene, Tequel e Parsim! Dá pra ver o Dedo escrevendo nas paredes do Palácio! Dá pra ver os leões malignos temerem a paz de Daniel! Dá pra ver a inveja dos sábios de Babilônia! Dá pra ver o que significou para Daniel ser mais sábio, culto e inteligente do que a soma deles todos! Dá pra ver o peito que Daniel, Ezequiel e outros tiveram que ter pra viver e profetizar ali! Nabucodonozor I, II, Dario, Ciro, etc…e Daniel lá…inarredável! Babilônia! Que cultura! Que conhecimentos! Que suntuosidade! Que refinamento malévolo! Que competição com os deuses! Que Gloria! Que ruínas! Quanta areia! Quão vazio é o lugar! Quão silencioso! Quão deserto! Quão história! Quão história da não-história! Babilônia… Pois em Babilônia não haverá nunca jamais a voz do noivo ou da noiva; nem homens, nem mulheres; nem animais viverão ali; e Babilônia jamais será reconstruída, pois, será uma ruína para sempre! O Discovery encerra o documentário com as palavras acima mencionadas. E conclui: Ao final, a Bíblia tinha razão no que falou sobre Babilônia, pois, ela já não existe! Fim! E que direi eu acerca dessas coisas? Direi que até o Discovery clamará, se a verdadeira Igreja se calar! Pregar a Palavra é anunciar a soberania de Deus sobre todas as coisas. Se não o fizermos, o Discovery o fará! Caio