De Um Amigo Desconhecido

De um amigo desconhecido: Amigo Caio: Tomo a liberdade de chamo-lo amigo. E antecipo as minhas desculpas por não possuir a mesma capacidade e competência de traduzir o que penso em palavras, assim como você faz. Mas vamos lá. Há muito queria escrever para você mas só agora consegui um micro de 2ª mão, (as coisas estão difíceis). Lamurias a parte, cito um trecho de Charles Jones que diz: “Daqui a cinco anos você estará bem próximo de ser a mesma pessoa que é hoje, exceto por duas coisas: os livros que ler e as pessoas de quem se aproximar”. Li vários vários livros seus e muitos artigos, confesso que isso produziu um efeito muito grande no meu modo de ver as coisas. Creio realmente que você é um profeta contemporâneo, com uma visão e linguagem muito profunda e própria do momento em que vivemos. (não sou de jogar confetes e nem pertenço ao cordão dos puxa-sacos -mas justiça seja feita! Fui e estou sendo muito abençoado pelo seu ministério. E percebo que Deus não o revogou. O seu espanto era com aqueles que sentaram no seu “divã” e deixaram em sua memória segredos indizíveis e esses mesmos foram os que primeiro o abandonaram. É amigo, a historia sempre se repete, lembra-se de alguma coisa..? Escute essa: “Amigo é aquele que entra quando todo mundo sai!” Pensando bem, amigo não é somente aquele que diz vá em frente, mas aquele que vai junto! Certo? Do teu amigo, Newton Resposta de Caio Fábio: Querido Newton: obrigado! Amigo hoje eu sei quem é e como é! Amigo é! Está para além da razão. Opera no nível da percepção de quem o outro é, e de sua integridade de ser, mesmo quando aparentemente não é! Amigo é milagre. É como o amor de Jonatas por Davi. Vai contra o pai, o reino e até contra o próprio futuro! Amigo é graça. É o conluio dos que se encontraram. É a escolha dos que apenas consentem em terem se escolhido sem saber. É a cumplicidade dos que não possuem outra alternativa, senão o vínculo! Obrigado, meu irmão! Estou aqui. Aberto para amigos! Nele, nosso Amigo, Caio