Doutoramento em Matemática Pura

—–Original Message—– From: Doutoramento em Matemática Pura Sent: sábado, 11 de outubro de 2003 03:45 To: [email protected] Subject: Questões de reerguimento Mensagem: Estou, como diz você em um dos seus textos, ” estou chegando agora”. Escrevo apenas para dizer que fiquei cheio de alegria em saber notícias suas. E que Deus o está reerguendo! Seu período de agonias coincidiu com meu período de agonias. Estive fora da “igreja” porque meu casamento foi despedaçado. Hoje Deus tem me reerguido, e vivo mui feliz num novo casamento. Não pude deixar de me identificar! Estarei orando por você, pedindo que Deus o faça novamente um fino instrumento; que haja o nascer de um novo paradigma de evangelho brasileiro de dentro de suas dores! Minha vida caminha para que em 2004 eu vá cursar meu Doutoramento em Matemática Pura aí no Rio. Espero poder encontrá-lo no “Café com Graça”! Felicidades, e que o Santo o abençoe! Abraços *********************************************************** Meu amado: Que o Matemático dos matemáticos seja sempre Aquele que realize a Equação de sua vida! Obrigado pelo carinho e pelas orações. Deus sabe o quanto preciso de todas elas. E oremos também para que o Paradigma seja a Palavra do Evangelho, que sempre se atualiza, e que faz nascer novas consciências, todas cativas da Graça de Deus, e solidárias, em amor e misericórdia, para com as dores de todos os homens. Quanto a re-erguimentos, existem os interiores e os exteriores. Os exteriores são uma questão de aritimética dos fatos evidentes e disponíveis à observação dos olhos que vêem pela aparição—coisa dos sentidos e das exposições públicas. Ora, nesse sentido, nem tudo o que está “erguido” entre os homens, está, de fato, em pé diante de Deus. Já os erguimentos interiores não estão disponíveis para a resolução das equações que podem ser vistas no “papel” que os homens lêem e estudam. E mais: nem sempre há “correspondência” entre esses dois estados. Já houve tempo em que todos me consideravam “erguidíssimo”, mas eu não me via e nem me sentia assim. Não falo por humildade, mas pela certeza de que aquela “exaltação” era de homens e de imagens, e não de Deus. Já houve épocas, todavia, em que todos me viam “arruinado”, e, estranhamente, foram os períodos de maior “erguimento interior” de meu seu, até porque aquilo que é elevado entre os homens, é abominação diante de Deus—conforme Jesus. O que está acontecendo agora, outra vez, é que estou mais disponível aos sentidos e ao mundo das visibilidades dos outros. Mas eu não confundo as coisas. Quero mesmo é a Matemática Pura. Não a Aritimética das básicas “contas humanas”. A primeira remete você para o que vem antes de tudo. A segunda põe você no mundo dos acertos de contas entre os homens, e o faz objeto exterior de apreciações e resultados que “fechem” coerentemente na percepção dos sentidos. Espero encontrar você aqui pelo Café no ano que vem, que não deve tardar. Afinal, este ano praticamente já acabou. Fiquei muito feliz com o seu contato. Venha. Adoro um papo sobre Matemática Pura. É Pura devoção! Um beijão, Caio