TESTEMUNHO DE ALÉM MAR…
—–Original Message—–
From: Roselia Luis
Sent: terça-feira, 8 de junho de 2004 12:17
To: [email protected]
Subject: TESTEMUNHO DE ALÉM MAR…
Olá Reverendo…
Esta carta qUE lhe envio é de uma amiga do coração! que não sei porque não lhe escreve, talvez timidez…
Bem veja o que ela me escreveu hoje!
Isto é pro Reverendo perceber como é querido, e admirado, aqui em Além Mar, por portugueses; pois ela é da gema mesmo..
Um abraço com carinho,
Roselia
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Segue a carta da Vilma:
Então, Rosélia, como vão as manobras? Imagino que terríveis, não?
Já estás mais adaptada novamente ao clima e ao horário?
Tenho estado para te perguntar: tiveste oportunidade de ir ouvir e ver o Caio? Pensei que serias capaz de aproveitar a tua ida ao Brasil para ir ter com ele.
O portal dele é a minha visita diária. Gosto muito de ler os devocionais e as reflexões dele. E tem sido de muita ajuda para mim. Muito mesmo.
Acho que nem mesmo ele imagina a dimensão que tem tido o portal dele na vida de muitas pessoas espalhadas por este mundo.
Eu tenho enviado muitos artigos a várias pessoas e imprimido outros, para aqueles que não têm internet.
Tem-me aberto muito os meus olhos, e tenho aprendido a conhecer melhor a Deus.
Puxa, ele é mesmo um homem usado por Deus!
O problema é que quando lemos os seus artigos e as suas respostas tão sensatas e coerentes, depois quando ouvimos outros cheios de preconceito, legalismo, tradição, parece que não dá para ouvir mais.. entendes?
É como se tivesses experimentado bife do lombo e depois comes da alcatra. Não é mau, mas ao pé de um lombinho!!!!
Enfim, acho que tu melhor do que ninguém sabe e compreende o que quero dizer.
Tenho levado alguns textos para a Mina também e ela fica maravilhada. Ela já me mostrou vontade até de escrever para o Caio e expor o que ela sente dentro dela também.
Já falaste à Mina?
Chau e um beijo pra ti!!
Vilma
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Resposta:
Querida amiga Rosélia: beijos para você e o maridão!
Amei a carta da Vilma. Diga a ela que pode me escrever e que pode também dizer aos amigos que estejam em necessidade espiritual em Portugal, que também se sintam livres para escrever.
Há várias pessoas de Portugal e Angola, bem como da Madeira, São Tomé, Guiné Bissau e Timor Leste que me escrevem. Sem falar de cartas de irmãos em muitos outros países, até da Rússia.
Como disse antes, em outra carta, o vinho do Porto que vocês me enviaram virou um vinho eucarístico—ações de graças!
Bebo-o aos pouquinhos, especialmente neste pequeno frio que chegou por aqui.
Receba todo o meu carinho!
Nele, que nos serviu o Vinho Novo,
Caio