TSUNAMI E O APOCALÍPSE DE DOCTORIAN: QUE GEMIDO É ESSE?!

—– Original Message —– From: TSUNAMI: QUE GEMIDO É ESSE?! To: contato Sent: Tuesday, January 04, 2005 1:41 PM Subject: Tsunami: que gemido foi esse?! Querido Caio: Paz e Graça! Quando chegaram as primeiras informações e imagens do maremoto na Ásia, a primeira coisa que fiz foi abrir Romanos. Me refiro, especificamente, à passagem onde se fala sobre os gemidos e angústias que a Criação suporta, devido à vaidade a qual nós a sujeitamos. Segundo Paulo, essas dores da Terra são as mesmas que nós, seres humanos, suportamos neste aguardar de nossa redenção.Ou seja, a Criação também espera ansiosa e dolorosamente a sua própria redenção. E em cada gemido, milhões podem ser tragados “a um só tempo”. Pergunto: como será esse resgate da Terra? Se essas “dores” planetárias aumentarem a cada dia, temos um sinal evidente da eminente volta (parousia) de Cristo? Parece-me que você está escrevendo um livro sobre esse assunto, não é mesmo? Não vou me prolongar mais, para que o senhor fale bastante. Nos vemos no Caminho da Graça, dia 9, se Deus quiser! Que a graça e a sabedoria de Deus continue sobre sua vida, meu pastor! André Antonio ___________________________________________________________________________________ Resposta: Querido amigo André Antonio: Graça e Paz! Desde o Tsunami asiático que não paro de receber e-mails acerca do assunto, e, também, vejo que na alma evangélica isso fez ressuscitar “O Apocalipse de Doctorian”, o qual, para muitos, parece ter suas profecias sendo “cumpridas” no Tsunami asiático, o qual validaria as vidências por ele trazidas. Aqui, aproveitando a sua carta, desejo esclarecer algumas coisas acerca do Reverendo Samuel e de sua profecia, bem como acerca do que penso sobre o Apocalipse e sobre as catástrofes recentes. I. Quanto ao Reverendo Samuel Doctorian: Primeiro devo dizer que ele não é meu pai na fé, como se alardeia por aí (Inclusive, em cada texto do “Apocalípse de Samuel Doctorian” que eu recebo, sempre vem na introdução dito que ele é meu pai na fé, como se isso significasse alguma coisa). Meu pai o conheceu antes de mim, e, naquele tempo, eu não era ainda convertido. Fui apresentado a ele no início de 1973, e vim a encontrar o amor de Deus conforme o Evangelho, em Jesus, alguns dias depois de haver encontrado o Rev. Samuel a primeira vez, quando apenas apertei a sua mão na porta da casa de meus pais. Não houve nenhuma conversa entre nós na primeira ocasião; afinal, um homem como ele, naquele tempo, era objeto de meus preconceitos “não-cristãos”. Algum tempo depois ele voltou a Manaus e já me encontrou orando, jejuando e testemunhando para os hippies da cidade, bem como para todos. Ele ficou impressionado com a mudança e com o impacto de meu testemunho na cidade. À noite, naquele mesmo dia de sua chegada, fui ouvi-lo na Igreja Assembléia de Deus do Bairro de São Raimundo, em Manaus. Eu estava sentado lá atrás, no meio de uma grande multidão enquanto ele pregava. Então ele, lá da frente, interrompeu a sua mensagem e profetizou olhando para mim—e depois me indicando com o dedo—, dizendo que Deus me levantaria para uma obra sem paralelo, e que o país inteiro reconheceria isto; ampliando também o alcance desse impacto para vários lugares da Terra. Para mim a profecia vinha apenas aquecer o fogo que me ardia a alma, e que era a pura pulsão de todas as forças que já me moviam e me moveram no ministério a vida toda. Ou seja: naquele dia me emocionei de alegria pela “confirmação” de um sentir inarredável que estava dentro de mim, e, do qual, meu pai e amigos de oração eram e são testemunhas. Mas nada havia naquilo que o caracterizasse como “meu pai na fé”. Com todo carinho que tenho por ele, nem por isso, muitas vezes, deixei de desmentir tal paternidade espiritual, e por nenhuma razão se não pelo fato de que não foi assim. Minha história de vida e conversão está escrita no livro “Confissões de um Pastor”, o qual conta exatamente a história que aqui resumo. No que diz respeito à continuidade de meu relacionamento com Samuel Doctorian, devo dizer que depois desses primeiros contatos nossa comunicação foi interrompida por uma série de razões que apenas a ele mesmo dizem respeito. Todavia, mantive o carinho e o respeito. Anos depois (talvez 17 anos depois, mais ou menos), foi procurado por ele quando estava de férias na Califórnia, em janeiro de 1990. Ele foi a casa onde eu estava, acompanhado de seu filho Paulo, e conversamos sobre a vida dele durante aquele hiato e também sobre a minha. Ele se alegrou muito e me pediu para ser convidado para vir pregar ao Brasil, de onde ele estava afastado desde os episódios de 1973-74, em Manaus. Voltei ao Brasil e o convidei para vir falar num evento devocional da Vinde. Lá, naquele mesmo evento, encarreguei o Pastor João Bezerra de organizar uma agenda de pregações para ele no Brasil. Foi dali, daquele ponto, que ele voltou a circular no Brasil, depois de um longo intervalo de tempo… décadas de ausência. O Pastor Ageo Silva, que veio a casar uma de suas filhas com um filho do Rev. Doctorian, sabe exatamente como ele próprio veio a conhecer o Samuel, e pode atestar cada palavra aqui dita. Na esteira dessa vinda do Rev. Doctorian ao Brasil, meu amigo Rev. Guilhermino Cunha também o convidou para pregar na Catedral. Então vieram outros… O Jabes Alencar em São Paulo, o Pastor Paulo Brito no Rio, o Malafaia no Rio também. Além disso, muitos outros me ligavam querendo saber se eu dava boas referencias dele, e, para todos eu dizia que era um homem bom e simples, e que pregava amor e graça. Enquanto isto o Pastor João Bezerra, que trabalhava comigo há anos, se encarregava de encher a agenda dele de atividades no Brasil. Ele insistiu muito que gostaria de ir comigo a Israel em uma de minhas viagens. Ele, nesse período, foi a Israel na companhia do Pastor Paulo Brito, em cuja ocasião eu os encontrei, por acaso, nas colinas de Jericó, creio que em 1992-93… por aí. Naquele encontro ele outra vez me pediu para ser convidado para uma viagem comigo. Relutei em convidá-lo apenas porque minha maneira de explicar a “Terra Santa”, bem como minha visão de Israel, não coincidiam com as visões dele, e eu não queria ter que ter o desconforto de corrigir alguma coisa durante o trajeto. Em 1994 convidei-o para voltar a um outro congresso devocional da Vinde, e que acontecia em abril, todos os anos. Foi naquele evento que ele profetizou que estavam adiante de mim 7 anos de humilhações, dores, esmagamentos e perdas totais… ao fim de cujo período Deus me levantaria e colocaria em meus lábios, com força nunca por mim antes experimentada, a mensagem da Graça, a qual eu pregava, mas que precisaria conhecer até às minhas vísceras. O povo presente se apavorou. Eu fiquei quieto e pensativo, mas depois deixei de lado a reflexão e prossegui a jornada. Ora, para quem acompanhou os fatos, não resta dúvida de que eu passei pelo Tsunami que me havia sido profetizado. Durante esses últimos 32 anos vi algumas profecias do Samuel se cumprirem e outras não. Portanto, ouço como manda Paulo, “sem desprezar”, mas também sem me impressionar, jamais. II. Quanto ao Apocalipse de Doctorian: Li “O Apocalipse de Doctorian” no ano 2000, um pouco antes de receber uma visita dele quando do lançamento de meu livro Nephilim, em Junho-Julho de 2000. Naquela ocasião não falamos sobre nada, exceto sobre o meu divórcio, a cuja narrativa ele ouviu em silêncio, dizendo-me ao final que o melhor ainda estava por vir. Quando li “O Apocalipse de Doctorian”, sinceramente, fiz as seguintes reflexões, se bem me lembro: 1. Havia elementos repetitivos dos apocalipses bíblicos, tanto do Pequeno Apocalipse de Jesus (Mateus 24), como também uma tentativa de geografizar politicamente as previsões do Apocalipse de João com a situação presente da Terra. 2. As previsões dele seguiam uma lógica geológica e sociológica fáceis de serem percebidos, bastando para isso que se lesse os jornais e se ficasse atualizado em relação às profecias ecológicas dos ambientalistas. 3. Algumas das profecias são “pré-condicionadas” pela leitura moral e política que ele faz da humanidade. Um exemplo: quando a profecia se vira para as Américas, os pecados denunciados são materialismo, drogas, sexo, aborto, picaretagem cristã-evangélica, e desunião da igreja, etc…—todas elas coisas óbvias nas Américas do Norte e do Sul, e que são parte da denuncia oficial feita pelos cristãos; especialmente no que tange aos temas morais, como o aborto e o sexo. Ora, há milhares de nações da Terra onde se pratica mais sexo e se faz mais abortos que na América—e quando o anjo passou com ele por essas nações, nada disse, fixando-se apenas nos temas de jornal relacionados à aqueles continentes. A diferença é que nessas nações tais coisas não aparecem na “agenda moral”… conquanto estejam também presente em larga escala. E mais: mesmo antes de ler a profecia seguinte, com respeito a outro grupo de nações, eu sabia o que ele iria dizer apenas olhando para a “agenda local” de preocupações feitas notícia pelos veículos de comunicação. 4. Jamais negarei que o Rev. Samuel possa ter tido visões em Pátmos, mas, dada a “vontade” expressa dele a mim antes da viagem para lá—num encontro que tivemos num hotel em Copacabana antes da viagem—, pensei que ele já ia pré-condicionado demais para a “Terra-Ilha do Apocalipse”; e que não me surpreenderia se ele voltasse com “visões do fim”. Não nego a experiência dele, na subjetividade, nem tampouco a sua boa intenção. No entanto, desde a primeira leitura que vi que muitas das coisas eram óbvias (dado o acúmulo de informações geológicas e as previsões dos profetas do meio-ambiente disponíveis até para quem não é profeta), bem como vi que eram uma tentativa de dar nomes contemporâneos a descrições arquetípicas apresentadas no Apocalipse de João, o qual, por vezes, apenas se refere ao “oriente”, aos “anjos do Eufrates”, aos poderes de “além mar”, e ou aos “reis” de grupos diferentes, pelejando entre si. No entanto, achei os diálogos com os anjos, e as respostas ao impacto das “revelações”, tudo muito suave e até infantis no meu modo de ver as coisas. João “chorava muito”… Daniel não podia se mexer por dias, e dores lhe assolavam o ser e o corpo… mas o Rev. Samuel se recuperava de tudo em 1 hora ou falava com os anjos pedindo mais um tempo para arrependimento, e, muito infantilmente, julgou ser “um privilégio ser o mensageiro de tais profecias”… o que nunca me pareceu ser o sentir tanto de Daniel quanto de João. Que ele teve experiências subjetivas, não tenho dúvida. Que ele estava muito pré-condicionado para tê-las, não tenho dúvida também. E que o que ele diz é óbvio tanto pelo espírito apocalíptico das Escrituras como também pelos vaticinios da própria ciência do meio ambiente, também não tenho dúvida. III. Quanto ao Apocalipse de João: Trata-se de uma narrativa que não deixa dúvida quanto ao fato de que o Globo Terrestre haverá de ser consumido por toda sorte de calamidades. E mais: que tais calamidades são a “ira do Cordeiro” deixando que a natureza se vingue dos homens que a espoliaram. Portanto, a “ira do Cordeiro” é deixar a natureza seguir seu curso de liberdade, dando resposta à proposta devastadora dos humanos. Na Natureza a Lei que opera é de Causa e Efeito. Um livro precisa ser escrito acerca disto! IV. Quanto ao Tsunami e as demais tsunamizadas que nos aguardam: O que estamos experimentando está escrito nas Escrituras, no espírito dela, bem como em todos os manuais sérios e responsáveis de política de meio ambiente. Deus não irá fazer nada para destruir o mundo. Os homens estão fazendo a auto-destruição. Nós somos a profecia e o agente profético de nossa própria existência. Nós somos aqueles que criaram “meios” tão auto-destrutivos que nós mesmos colheremos cada dia mais o que nós mesmos temos semeado. A diferença entre as catástrofes antigas e as modernas está no fato de que antes o homem não tinha ainda entrado de modo direto e global no processo de alteração da natureza. No entanto, no Século XX, nós nos tornamos—pelas nossas ações globais no meio ambiente, agindo de modo monstruoso sobre ele em todas as áreas, criando condições de natureza apocalíptico-globais—aqueles que cumprem as próprias profecias contra si mesmos. Jesus disse que além de guerras, fomes (que são quase sempre conseqüência de guerras), e a instalação de um conflito de proporções políticas de natureza global, haveria outras coisas, como a “expectativa dos homens ante os ruídos dos mares” e suas devastações, o pânico ante estranhos “sinais dos céus”, o que geraria um terror universal, e que faria “os homens desmaiarem de horror e pavor”, pois, “os poderes dos cosmos serão abalados”. O Arrependimento que o Apocalipse de João demanda da humanidade tem a ver também com “uma conversão de sistema mental global”. Sem uma Revolução da Consciência nada deterá a auto-estinção da humanidade. Essa é a ira de Deus! A ênfase do Apocalipse, portanto, recai sobre a globalização econômica e a devastação da Terra pelos humanos. “Controle” também é outra força demoníaca que o Livro da Revelação denuncia. Ora, por essas e muitas outras coisas, não havendo mudança de mente, a humanidade será devastada. Portanto, hoje, na Terra, “arrependimento”, é também algo que convoca os povos à preservação da natureza. O Anjo que voa pelo meio do céu com um “Evangelho Eterno” para pregar aos povos, não fala de outra coisa se não da Glória e Soberania do Criador de todo o meio ambiente que o próprio livro denuncia como estando sendo destruído pelos humanos, e por cujas ações malignas todos haveriam de prestar contas: “Temei a Deus, e dai-lhe glória; a Ele que criou os céus, a terra, o mar e as fontes das águas”—é o que diz o Anjo (Apc 14). Ora, por tudo isto, eu lhe digo: Não é preciso que haja um novo “Apocalipse de Doctorian”. Aliás, o tal apocalipse tem apenas o poder de gerar pânico e não apontar o caminho do “arrependimento global”, o qual, saiba, não é um movimento de conversão ao “cristianismo”, mas a Deus, à humanidade e à natureza, como um todo… dando com isso glória a Deus como Criador de todas as coisas. Esse é o “Evangelho Eterno” acerca do qual o Apocalipse de João faz referencia. Sim, é o Evangelho do Cordeiro Criador, e que foi imolado pela criação “antes da fundação do mundo”. Somente uma Revolução da Consciência da Civilização, e que seria fruto de uma nova espiritualidade–nova não porque seja “nova”, mas apenas porque não é crida e praticada, conforme o espírito do Evangelho–, é o que pode retardar, em nossa geração, o aumento devastador dos pequenos “efeitos” que já começamos a experimentar. Aqui no site tenho escrito dezenas de textos sobre o assunto, expressando minha certeza apocalíptica de que se a humanidade não se converter de seus sistemas auto-destrutivos, tanto pessoais, quanto comunitários, nacionais, internacionais e globais, a Terra não suportará, e nos abortará com Tsunamis e todas as formas de sufocação e angustia. Ontem vi uma repórter da CNN entrevistando o pastor Rick Warren. A repórter era uma idiota, coitada. O pastor um encurralado… Ela perguntou: “Onde fica um Deus de amor num episódio como esse?” E o pobre coitado gemeu pra lá e para cá… e tentou “defender Deus” da melhor maneira que pode. Mas tudo muito infantil. Pensei: Se essa menina me entrevistasse ela iria ficar chocada. Começaria por dizer que se ela quer entrevistar Deus, que o procure. Diria que não sou representante de Deus na Terra, e que tais acontecimentos deixaram de ser da “alçada de Deus” quando a humanidade tomou o seu destino com suas próprias mãos. Ou seja: por que “Deus” só aparece como interesse nessa hora? E mais: eu diria que a atual humanidade perdeu a “inocência” quanto a ter autoridade de fazer tais perguntas ignorantes “aos céus”… enquanto os Estados Unidos não assinarem o Protocolo de Quiôto, e enquanto não houver uma conversão global quanto à utilização das formas de energia que usamos; e, também, enquanto nossas políticas globais, internacionais e de meio ambiente, forem as que aí estão. Sim, diria que a humanidade não tem mais que fazer nenhuma pergunta a Deus, posto que hoje nós somos agentes mais que conscientes do mal que nós próprios estamos fazendo à Terra. Isso apenas para começar… Meu amigo, essas são as “primeiras contrações” no Aborto da Terra. Nós, humanos, seremos abortados como civilização. Mas ainda haverá muita água para rolar sob a ponte do espírito suicída da humanidade, e, também ainda haverá muito mais medo e terror… Isto, repito, a menos que a humanidade se converta não ao “cristianismo” (jamais acharia isso bom para o mundo… sendo o “cristianismo” o patrono das sociedades e das cosmo-visões que promovem as maiores devastações ecológicas da Terra), mas sim ao Evangelho Eterno do Criador e Redentor (o Cordeiro), e também à Sua criação. Sim, se a devoção do homem não se concentrar urgentemente no “Evangelho Eterno” Daquele que criou os céus, a terra, o mar e as fontes das águas… e a erva verde”, a “ira do Cordeiro” haverá de se manifestar com um “Let it be” de natureza cósmica. Então os poderes dos céus serão abalados. Ora, o terremoto submarino que gerou esse pequeno Tsunami mexeu com o próprio eixo da Terra! Que dizer do que acontecerá quando o bicho pegar? O que estamos tendo são sinais do amor de Deus, tentando nos acordar desse estado suicida no qual a humanidade se colocou de forma aparentemente irreversível. Nestes dias apocalípticos caberia aos cristãos lutar com todas as forças também pela preservação do meio ambiente, bem como pela “conversão” dos sistemas de energia que movem o mundo… isso apenas para começar. No entanto, enquanto isto, guerras são feitas em busca do petróleo que é parte da desgraça ambiental do planeta… e, enquanto isso, um tolo e imbecil como Bush é reeleito porque os cristãos americanos estão mais preocupados com o casamento gay que com a destruição de vidas humanas e da Terra como um todo. No dia do Juízo muitos budistas, mulçumanos, hindus, e animistas se levantarão e condenarão as sociedades cristãs, as maiores devastadoras da criação cujo o “direito autoral” dizem defender—contra a idéia da evolução—, enquanto destroem a natureza toda sob a alegação de serem “o povo escolhido”, os senhores da “santa prosperidade”, o povo do “Destino Manifesto”, e os que não são “cauda, mas cabeça”. Portanto, mais do que sobre qualquer outra “cabeça”, o juízo começará pelos que se dizem “cabeça e casa de Deus”. E digo isto de olho aberto. Não vi nenhum anjo. Apenas leio a Palavra, vejo o mundo, aprendo com a história, e sinto à minha volta que tais coisas serão horrendas, a menos que todos nós nos convertamos. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça! Nele, que é o Senhor de todas as nações e Aquele que garantiu que a Terra já não será destruída com água, mas com fogo, Caio