SEU LIVRO É UMA REVOLUÇÃO!
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From: SEU LIVRO É UMA REVOLUÇÃO!
To: [email protected]
Sent: Wednesday, January 18, 2006 3:57 PM
Subject: Sem Barganhas
Acabo de ler o seu livro Sem Barganhas com Deus e o considero algo como as 95 teses de Lutero. Penso que ele é uma revolução.
Para mim que sou leigo, mas amante da História faz tempo, e também leitor voraz de teologia, seu livro é um libelo da fé contra os sistemas humanos e cristãos, que tanto mal têm feito ao ensino do evangelho de nosso Senhor.
Se pudesse, se tivesse dinheiro, compraria milhares e doaria pra todos os que conheço. Caio, como seria bom se todos lessem!
Meu pastor e amigo, nunca mais serei o mesmo, e já começo a desfrutar dos benefícios espirituais da leitura. Não sou Lei-tor, como você denunciou no livro.
Um beijo no seu coração,
André Soares
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Resposta:
Querido amigo André: Graça e Paz!
Outro dia um amigo me disse que o “Sem Barganhas com Deus” era o livro da evangelização dos cristãos, expondo a eles, outra vez, o significado do Evangelho, e com as devidas aplicações aos contextos do Presente Tempo e Era.
De fato, é isto mesmo que ele foi escrito para ser. Isto porque, como já tenho dito à exaustão, o grande e objetivo campo de missões no mundo de hoje, é a “igreja”; visto que sem que ela se converta ao Evangelho da Graça, todo o trabalho que ela faz em nome da evangelização, acaba virando desgraça na Terra.
Assim, o enfraquecimento histórico do Cristianismo não me diz nada especial, a não ser que o mundo poderá ter a chance de ouvir e ver algo novo, e que não seja ainda o “estrebucho do rabo da lagartixa do Império Romano”, no caso em questão representado pelo seu último guardião: o Cristianismo como Religião.
Somente uma revolução sem forma e sem fôrma pode salvar o testemunho do Evangelho na Terra!
Sim, uma revolução solta como o vento, sumida como o sal na terra, simples como luzes que brilham porque são luzes; virulenta como o fermento que se imiscui na massa da humanidade, generosa como a grande árvore onde as aves dos céus encontram pouso; que pesque homens com a alegria e a calma com a qual os pescadores tiram os peixes do mar; que seja paciente como aqueles que sabem que não é seu papel separar o joio do trigo; e que seja também despojada de justiça própria, como os mendigos, cegos, coxos, mancos, maltrapilhos, tortos e fétidos da Parábola das Bodas, os quais apenas aceitaram a Graça do Convite, e, sem pudores, entraram na Festa de Deus, vestindo apenas ‘o traje’ que lhes foi dado para estarem na presença do Santo.
À sua semelhança, se dinheiro tivesse, mandaria imprimir e doar todos os livros. Isto porque sei que o que ali está escrito, se crido, gerará a tal revolução!
Assim, enquanto respondo a sua carta, e a colarei no site, aproveito para pedir a você que divulgue o livre entre todos; e, se puder, peço que também o dê de presente a quem você conseguir.
O livro é simples, porém seu conteúdo é revolucionário. E por uma única razão: ele carrega o espírito do Evangelho e está todo amparado na Palavra, e não em nenhuma “teologia”.
Eu creio que se os cristãos se converterem ao Evangelho, aí sim, o mundo poderá ser alcançado com um testemunho da Palavra que não pode deixar de acontecer nessa hora crucial na existência da Civilização Humana; visto que, a meu ver e sentir, este é um tempo de contornos de natureza apocalíptica.
Desse modo, sendo que os cristãos são contados quase na casa do bilhão, me assusta a pergunta de Jesus: “Quando o Filho do Homem voltar, porventura encontrará fé na terra?”
Hoje Ele encontraria religião cristã na terra, com suas muitas crenças, dogmas, doutrinas, cânones, e tradições… e um monte de gente sendo enganada pelos lobos vestidos de pele de ovelha, enquanto Seu nome, J-E-S-U-S, é grife de manipulação de massas, e nome mágico, imantado pelas crenças pagãs que lhe dão conteúdo. Mas quase não acharia a Palavra do Evangelho sendo anunciada entre os homens!
Não quero ser repetitivo, porém se você puder me ajudar a fazer este livro chegar ao maior número de cristãos, sinceramente, agradecerei a você de todo o coração; pois sei que no “Sem Barganhas” o que existe não são idéias minhas, mas a simplificação do entendimento do Evangelho Hoje.
Nele, que Consumou todas as coisas, e nos livrou de barganhas a fazer,
Caio