POLÍTICOS EVANGÉLICOS: ungidos pelo espírito de ganância!



—– Original Message —– From: POLÍTICOS EVANGÉLICOS: ungidos pelo espírito de ganância e corrupção! To: [email protected] Sent: Wednesday, April 19, 2006 3:34 PM Subject: Política X Igreja Estimado Pr. Caio Estou membro de uma igreja evangélica onde tenho sido muito abençoado. Entretanto, como em toda denominação, existem pontos polêmicos na doutrina que não são facilmente compreendidos, mas que no somatório geral acabamos “assimilando” como quem entende que o “entrave” não se constitui propriamente um impedimento para o caminhar, porém, não se exclui o desconforto que o mesmo gera. Minha igreja está investindo pesado numa visão POLÍTICA. Consiste o mesmo em que homens “de Deus” passem a ocupar lugares estratégicos para que possam exercer maior influência em determinados nichos da sociedade, dentre eles a política. A princípio concordei; e digamos que em certa parte ainda concorde, por 03 motivos. 1º. Acredito que isto facilitaria alguns propósitos que de fato deixam de acontecer como leis, projetos sociais e outros, por interesses político-partidários, o que nem de longe e á intenção deste projeto (não queremos ter políticos crentes que governem em favor dos crentes, mas sim com justiça). 2º Acredito na capacidade técnica das pessoas que foram indicadas. 3º acredito na integridade moral dos que estão envolvidos. Porém, nesta segunda etapa, que são as eleições para deputados, um dos nomes indicados não me é muito simpáticos. Para ser sincero não acredito na idôneidade desse cidadão… Porém, se não aceito a idéia, estou sendo rebelde, segundo a maioria da igreja. A minha pergunta é a seguinte, ou melhor são as seguintes… Até que ponto este projeto pode ser perigoso para a igreja ? Não seria esta “pressão” uma tentativa de fazer da igreja um “curral eleitoral” ? Precisamos realmente disso para influenciar nossa nação ? Faço estas perguntas como a quem já vivenciou este cenário e conhece muito bem os estragos que podem causar a conjução do polinômio Igreja-Política-Mídia-Mentiras. Espero poder contar com sua resposta. Caso eu chegue a discordar e a situação chegar a um nível intolerável, prefiro me desligar da Igreja do que expor um Ungido. ________________________________________________________ Resposta: Meu querido amigo: Graça e Paz! Em primeiro lugar, saiba: não existe mais essa história do “Ungido”, conforme Davi em relação a Saul. Ungidos somos todos nós. E você não encontra no NT nenhuma preocupação com essa história do Ungido, pois, há apenas Um Ungido, que é o Cristo, e também aquele que a todos nós tem ungido, de acordo com Paulo em I Coríntios. Essa história do Ungido é apenas um argumento do VT, diretamente vivido por Davi e repetido nos salmos, mas que foi outra vez ressucitado pelo pessoal da “autoridade espiritual”, pelo pessoal da “Prosperidade e Maldição”, pelo pessoal da “Manipulação”, e pela moçada dos “Apóstolos”… e seus derivados, como o G12. Sim, porque sem o tal do “Ungidão de Deus”, eles não têm argumento bíblico, em Jesus e no NT, a fim de corroborar a volupia deles; e por tal razão, apelam para o medo, fazendo com que as pessoas os vejam como seres especiais: uma espécie de Aitolás evangélicos. Esses tais “ungidos” estão precisando é de muito “pau” a fim de deixarem o caminho do Lalau! Pecar contra os ungidos do Senhor é o que eles fazem quando se põe num trono de importâncias e de poder que Jesus não conferiu a nenhum de nós — especialmente para a manipulação. A autoridade que recebemos de Jesus foi apenas para o serviço em amor. Ou esquecemos que entre nós não é como nos “reino dos povos”? Ou esquecemos que entre nós o maior é o servo de todos? Os “evangélicos” caíram nesse conto do “vigário”. Sim, é conto de pastores que desejam ser os vigários, os mediadores entre Deus e os evangélicos. Assim, os vigários logo viram “vigaristas”, e os crentes se tornam piedosos e manipulados santos otários. Não creio em NENHUM projeto político feito em nome de Deus ou da igreja ou da fé…! Sim, não creio! E por quê? Primeiro porque não estamos inaugurando uma Era. O que corrompeu a Igreja fazendo-a “igreja”, foi exatamente esse amaziamento com as potestades da Política; o qual, de modo histórico, começou explicitamente com o Imperador Constantino cooptando a Igreja, desconstruindo-a, e desfigurando-a no que se convencionou chamar de “Cristianismo”. Assim, apenas pegue qualquer livro razoável sobre História da Igreja e você verá que quase todas as calamidades “cristãs” nasceram desse casamento entre ideologia política e igreja. Segundo porque quando a igreja entra num projeto político ela nunca o faz em seu proprio nome, pois, para todos, ela é a “representante de Deus” nas coisas da Terra. Embora a “igreja” não seja representante de Deus, porém, tendo “vendido” esse papel para o povo, não há como separar qualquer de seus atos da vinculação ideológica que eles criam em relação a “Deus”. Terceiro porque Deus não tem nada a ver com Cesar. Que se dê a Cesar o que ele diz que é dele. E isto é apenas uma estampa numa nota de dinheiro ou numa moeda. Deus, todavia, não precisa da igreja na política, pois, além de que Seu reino não é deste mundo, a participação da igreja em tais projetos sempre “ideologiza” o nome de Deus e produz os maiores surtos de megalomania e corrupção dentro da “igreja” e no coração de seus líderes. Quarto porque a própria história raramente dá testemunho de gente crente que, como crente, fez qualquer diferença no processo processo político. Os grandes cristãos que influenciaram o mundo não o fizeram como “cristãos”, mas apenas como cidadãos independentes, vivendo a verdade de suas próprias consciências como indivíduos interessados no bem-comum. Quinto porque, como disse acima, os seres que mais influenciaram politicamente o mundo ou não eram cristãos ou eram cristãos que fizeram e fazem politica em nome do homem, de sua dignidade, etc…— mas nunca em nome de Deus. Quem faz política em nome de Deus faz grande mal ao povo em geral, e, mesmo que seja na ignorância, acaba por pavimentar o caminho da corrupção dos crentes. Quem influenciou politicamente mais a Terra no Século passado? Quem deu o maior e melhor testemunho político? Sim, quem foi maior do que Mahatma Gandhi? Somente bem depois dele é que aparece Martin Luther King… Sim, bem depois. E, mesmo no caso de King, pode-se dizer que a ação dele nunca foi “religiosa”, mas apenas cidadã e humana, botando ele a sua própria cara para apanhar, e sem fazer evocações de sua relação com a “igreja”. Sexto porque conheço essa moçada toda, inclusive a pessoa que você não confia, e sei que não é digno de confiança mesmo. Eu, de mim mesmo, já conheci o quão vendável ele é. E tenho como provar o que digo, e ele mesmo sabe disso. Sétimo porque vi que até 1982, quando a “igreja” não tinha nenhuma representação político-institucional, por piores que fossem as coisas no nível da politicagem denominacional, ainda havia sinceridade em muitos aspectos. Porém, depois que 32 evangélicos foram eleitos para o Câmara Federal e centenas de outros para outras posições, o processo de corrupção da “igreja” cresceu de modo assustador… e sobraram apenas uns poucos homens sérios, os quais não usam a “igreja” como curral eleitoral. Hoje a “moçada” (digo: os “pastores do voto vendido”) almeja ansiosamente “fazer caixa” de dois em dois anos: nas eleições Municipais e minoritárias; para Prefeito e Vereadores; tanto quanto nas eleições majoritarias: para Presidente, Senador, Governador e Deputados Federais. E mais: a esta altura, não se engane, pois aí em seu Estado já está tudo loteado… E o dinheiro não é pouco. De fato posso dizer que fora os pastores das chamadas “igrejas históricas”, os demais, incluindo o seu pastor e os amigos dele (você sabe quem são), já fizeram todos os acertos financeiros…; embora o papo seja sempre este de que esses homens que na “igreja” não fazem nada além de inventar modas e moveres, de súbito, uma vez eleitos, recebem um transplante de mente e coração, e passam a ser o que não são. Sim, Jesus não teve o poder de convertê-los e humanizá-los, mas a política lhes dará esse novo coração que não apareceu até agora. Você crê em tal coisa? Ou seja: crê-se que o que Jesus não fez na consciência deles, a responsabilidade política realizará. Oitavo porque dentre as centenas de políticos evangélicos que conheço e que têm visibilidade, talvez apenas uns 10 a 15 não estejam vendidos ao esquemão da morte e da corrupção. E você sabe que sei o que digo; e eles nem vão dizer nada acerca do que aqui denuncio — ao contrário, ficarão em silencio diante de meu texto! E por quê? Ora, eles sabem que se eu perder a paciência digo mesmo os nomes desses corruptores do povo simples que ainda existe entre os evangélicos. E eles sabem que não tenho no corpo uma única célula que os tema! Ah, sim! Eles sabem! Nomo porque creio que a participação da igreja em qualquer processo político só acontece com saúde quando não é feita nem em nome da igreja ou de Deus. Política é coisa para ser feita pelo homem e em nome do Homem, não em nome de Deus. Quando os “crentes” surtam e crêem que salvarão a pátria, em geral o que acontece é que eles arruinam a fé. Quase nunca acertam nem mesmo quais sejam as “boas causas” a serem defendidas; porém, frequentemente, envolvem-se em corrupção. Afinal, crente é quase sempre um ser deslumbrado com os privilégios do poder. E mais: se o Diabo diz “tudo isto te darei…”; eles dizem: “Deus abriu uma porta!” Décimo porque este ano em especial, com “crentes” desejando a Presidência da Republica, a grana já está correndo solta… Aliás, no Rio, em São Paulo, em Minas e em alguns outros estados, a situação é terrível. Sei o que digo, e eles sabem que sei. Veja se algum deles terá a coragem de me interpelar… Ah, eles não têm coragem para isso! Você pode imaginar Jesus interessado em eleger ou em posicionar gente dentro das estruturas de poder a fim de adiantar o lado do Evangelho? Tente responder a essa pergunta e você nunca mais terá dúvidas quanto ao que afirmei acima! A manipulação está solta… É político fazendo programa de televisão para crente… É pastor levantando a bola na televisão para os garotinhos brincarem de fazer pé-pé-político o tempo todo… E por quê só agora? E por quê apenas para esse nicho tão especifico? E por quê tais programas são feitos por candidatos e para os crentes? Ora, é que crente é bobo; e esses caras são uns lobos espertalhões! Oro a Deus pedindo que salve o que restou do Evangelho entre os “evangélicos”. Sim, oro entre outras coisas implorando que Ele impeça que “pastores, bispos, apóstolos, e outros “querentes”…, sejam eleitos. Prefiro um agnóstico honesto e que faz política em nome do homem ou de seus próprios interesses confessados, do que esses “ungidos pela ganância”, e que usam o nome de Deus apenas porque precisam de um Cabo Eleitoral Forte a fim de engarem os incautos! Só respeito crente na política quando o sujeito não tem entre os crentes a sua única base eleitoral; e, sobretudo, se tal pessoa é capaz de ser cristã sem usar a bandeira evangélica como ideologia de campanha ou como argumento de superioridade moral e ética. Afinal, me diga um homem público evangélico que tenha passado impoluto pelo mundo da política partidária… Sim, me indique apenas um… entre os que têm peso de decisão no cenário nacional. Sim, peço que me indique apenas um. Como disse, conheço uns poucos, mas se você puder, me indique apenas um. Sim, me indique um único líder de renome que apóie tais iniciativas sem que seu coração não tenha uma agenda oculta de busca de poder terreno ou de dinheiro! O que vejo é uma “igreja” podre. Sim, tão podre nos esquemas de manipulação da “fé das pessoas”, ensinando “outro evangelho” (o das barganhas, dos sacrifícios e dos altares de grana), quanto também em suas jogadas políticas. Há uns vagalumes aqui e ali… Mas 99% dos evangélicos que aparecem no mundo político, seja como candidato ou seja com pastor-cabo-eleitoral, está dentro do esquemão! Não foi a IURD quem inventou tais práticas, como é óbvio. Mas foi ela a maior corruptora do mundo evangélico desde a Campanha do Collor de Melo. De lá pra cá a moda pegou. Então vieram os demais filhotes da IURD, os quais, mesmo não tendo ligações institucionais com ela, aprenderam e ambicioram os “sucesso” dela nesse campo farto de dinheiro e privilégios. Ou seja: a IURD fez escola; e o cara que você não confia já se vendeu para eles mais de uma vez. E ele sabe que eu sei. Você quer ver como a coisa é séria. Me ofereço para encontrar com todos eles, todos os candidatos conhecidos e todos os líderes-cabo-eleitoral, em qualquer lugar, a qualquer hora, de uma única vez, com todos eles reunidos e eu sozinho, e desafio-os a me desmentirem, olhando em minha face. Eles aceitarão? Ah, saiba: jamais! Nenhum deles. E por quê? Porque eles sabem que eu sei…; e também porque eles sabem que não os temo, a nenhum deles. Quem usa o nome de Deus ou a fé para fazer política-partidária acaba por se tornar um grande corruptor de almas, sem falar que a própria pessoa vai ficando cínica e macerada, a ponto de desenvolver uma total falta de temor de Deus. Afinal, sabendo o que fazem, com quem fazem e como fazem, e já por tantos anos, só posso pensar que além de não conhecerem a Deus e ao Evangelho, tais pessoas nem mesmo crêem em Deus; posto que não o temem; pois, caso o temessem, não brincariam com coisa tão séria! Ora, nesse quisito só aceito ingenuidade de quem se converteu ontem. Porém, se o cara já tiver alguma estarada nesse meio, saiba: se me disser que vai entrar para mudar, de saída já sei que há esquema. Ninguém que convive gostosamente nesse meio preserva a alma em pureza para com o Evangelho! Então você pergunta: Mas um cristão não pode se envolver em política? Minha resposta é simples: Sim, ele pode. Todavia, que faça isto como cidadão, com boas propostas, e que sejam para todo o povo. E mais: que não use a “igreja” e muito menos a fé a fim de conquistar eleitorado! Entretanto, como “evangélico” em geral não pensa e nem tem memória para o que é saudável, a cada novo pleito eleitoral as vaquinhas de presépio se mobilizam para fazer a vontade dos Lobos-Ungidos! Tais “ungidos” receberam a “unção” da persuasão do engano! E mais: digo tudo isto com paz em Deus, embora também o faça com ira santa no coração! Portanto, meu amigo, escolha programas já existentes e que sejam bons; e, além disso, não vote em ninguém que use o Evangelho para se promover politicamente. Outra coisa: tão perigosos quanto os que se candidatam no espírito que tenho aqui denunciado, são também aqueles que os apóiam; são farinha do mesmo saco; e todos dividem a “bolada”. O que aqui digo é sério! Por que será que não me chamam para tirar isso a limpo? Medo! Medo! Medo! Eles sabem que eu sei! E sabem que não me intimidam. Afinal, o que temará um homem que eles mesmos ajudaram a matar com toda alegria? A vantagam do morto é que ele já não teme nem a vida e nem a morte. E se eu não temia nada disso antes, o que temerei agora? E mais: Que Deus salve o Brasil da Republica dos Aiatolás Evangélicos! Já imaginou um Presidente dos Evangélicos?! O que seria? E os mala-qualquer-coisa e os seus sócios, o que fariam? E os ganaciosos, como não se refastelariam? Ora, se em “lenho verde” eles já são os coruptos que são, que dirá com real poder na mão?! A verdade é que o Evangelho de Jesus não precisa de nada disso. O grande poder da verdadeira igreja está em pregar o Evangelho do Reino, com pureza, poder do Espírito e simplicidade. O mais, saiba: é apenas “argumento” usado para envolver os puros e ingênuos, e que pensam que tudo o que é dito no púlpito é verdade. Eu, entretanto, não tenho o luxo dessa ignorância, e não posso, sendo honesto, dizer outra coisa. Eles, todavia, deveriam ficar contentes de eu não contar o que sei, e com os nomes dos implicados, os quais, já me fizeram confissões do tipo: “É dinheiro de corrupção sim, mas que fique em nossa mão, e não na dos ímpios!” — como se o “dízimo” santificasse o roubo que fazem e as manipulações perversas das quais se servem. Para mim, sinceramente, os “ímpios” são eles. Nenhem desses caras é “homem de Deus”, mas, no máximo, uns garotinhos sem escrupulo e que pensam que manipulam o nome de Deus sem conseqüências. Ah, não! Deus mesmo apenas espera, e logo vindicará Sua santidade sobre esses garotinhos evangélicos que brincam com o que é santo: o nome do Eterno! Se tivessem um pingo de temor de Deus ouviriam o que estou dizendo (não que eu mesmo já não tenha dito isto olhando a carranca deles mais de uma vez!), pois eles não somente sabem que eu sei o que digo, como também sabem que de Deus não se zomba. Eles, entretanto, já não crêem em Deus, mas apenas no fato de que o “Senhor tarda”…; e, por isto, conforme Jesus disse que seria, manipulam os “seus conservos”, por vezes maltratando-os ou ameaçando-os, e em outras ocasiões usando-os para o “abate” como se o povo fosse gado da fazenda política de cada um deles. É duro o que digo! Porém mais dura ainda é a realidade! Se eu não morrer antes, ou se não me matarem antes, no dia em que Deus me mandar contar o que sei, todos verão que meu coração não está carregado de amargura, mas apenas de fé, zelo e coragem. Apenas para você pensar: Por quê será que a fase de maior poder espiritual da igreja aconteceu até o 4º Século, quando a igreja era perseguida e quando não tinha nem prata nem ouro, mas tinha grande poder no Espírito Santo? Sim, o que isto lhe diz? Pense no que lhe escrevi; e, se desejar, pode espalhar esse e-mail; pois, caso pudesse, conforme fiz durante anos, usaria de todos os meios possíveis a fim de contar, sem nomes, o que sei a todo o povo; e isto na esperança de que de alienados, ingênuos e santos otários, os crentes se tornassem sábios e maduros. No dia, todavia, que me provocarem, sobrarão a eles duas opções: tentar me matar logo; ou, prepararem-se para encontrar com a verdade que eles sabem que sei; pois tanto ouvi o que afirmo de alguns deles em momentos de alguma crise; como também porque quase tudo o que eles fazem, chega até mim. Afinal, o que eles não sabem é que há muita gente perto deles que sente como você, e, tais pessoas, toda hora me escrevem a fim de se aliviarem, e, no processo, me contam tudo. Eu, entretanto, respeito as mulheres e os filhos deles; e por isto não lhes menciono o nome, diferentemente de Paulo, que escrevendo a Timóteo e à Tito, chama cada corruptor da fé pelos seus próprios nomes. Enquanto eu viver direi exatamente o que disse acima. E isto nada tem a ver com apenas algumas pessoas, mas sim com um princípio do Evangelho de Jesus, o qual não necessita de poder herdado dos reinos deste mundo, e que são sempre oferecidos por um anjo de Luz do alto de uma “grande montanha”: a Política. Sim, Igreja, Política, Mídia, Propaganda e Marketinga são os novos-velhos demônios, só que vestidos com as roupagens deste tempo. De fato tais coisas são mais diabólicas do que qualquer despacho de macumba. Com temor e tremor diante do Eterno, afirmo tudo outra vez! Nele, que não usou de nenhum poder político a fim de se afirmar como Senhor dos senhores e Rei dos reis, Caio Ps: Há um livro meu chamado “A Bíblia e o Impeachment”, escrito no tempo do impeachment do Collor, o qual está esgotado, mas que seria de extremo valor num ano como este que agora inicia. Ore muito, pois, o que temos adiante de nós é um cenário muito feio.