—– Original Message —–
From: NOVELO DOS LINHARES: idolatria, paganismo e dissimulação!
To: [email protected]
Sent: Monday, July 24, 2006 9:29 AM
Subject: Resposta!
Caio,
Eu esperava sua resposta agressiva, havia sido prevenido sobre isso – que você é uma pessoa que está acostumada como um bebê a ser bajulado e gosta muito de elogios, que quando alguém fala alguma coisa para ajudá-lo, você toma uma atitude agressiva imediatamente. Eu não havia acreditado, mas agora passo a acreditar.
Comentou-se, que você não aceitou nenhuma orientação quando o Reverendo Antônio Elias quis ajudá-lo em momentos de crise familiar, em momentos de agressividade quanto a Igreja Universal e algumas atitudes suas com respeito a acusações sobre as Ilhas Cayma e situações morais, pessoais e você não aceitou nenhuma orientação dele.
Foram palavras ditas com respeito a sua personalidade – que você é agressivo.
Agora eu sei que o é mesmo, mas tudo bem, que Deus te abençoe, que Deus ilumine os seus caminhos e como você disse; UM DIA A VERDADE VIRÁ TODA A TONA.
Quis somente ajudar e você considerou que não valeu a pena, que foi uma opinião de uma pessoa sem condições de te aconselhar.
Quanto a você transformar em história, acho muito bom que você transforme realmente, mas coloque o porquê das minhas cartas pra você, coloque completo – tanto o que eu mandei pra você, quanto as suas respostas, pra que as pessoas não recebam uma colcha de retalhos e aí assim, você irá poder da mesma forma que escrever história com H eu vou poder dizer, HOMEM COM H MAIUSCULO. Que Deus te abençoe!
Espero que seja a última vez que esteja entrando em contato com você e me abro para que você possa entrar em contato comigo, somente mais uma vez.
Um abraço
Pr. Jorge Linhares
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Linhares: Que a Linha da Verdade guie você!
Acho tudo muito triste, e, paradoxalmente, engraçado!
Não sei quem você é. Nunca o procurei para nada. Recebi seu livro sobre nomes ungidos para serem postos nos filhos, e achei patético (inicio dos 90). Depois veio a tal da “Quebra de Maldições” — mais patético ainda; mas nunca lhe disse nada.
Quando você me encontrava por aí, era só alegria. Eu, calma e gentilmente, sempre tratei você (sem conhecê-lo) com todo carinho. Inclusive na última vez, há cerca de dois ou três meses, quando nos vimos no aeroporto. Ou você esqueceu? Em nenhuma ocasião, nem da última vez, você esboçou qualquer coisa, além de sorrisos.
Então, do nada, chega a sua carta patética. Sim, essa que você diz que eu estou transformando em “História”; e não em história ou estória. Ora, quem a fez ser histórica, com “H” maiúsculo, foi você. Afinal, é a “pateticidade” dela que a faz ser histórica, na medida em que retrata o espírito de toda uma geração evangélica: idólatra, pagã e, sobretudo, dissimulada!
Idólatra, porque o deus de vocês é a imagem, a aparência e a moral pública — afinal, se for tudo na surdina, fica tudo como está! — Ou então me diga, diante de Deus, que seus amigos não vivem de falcatruas? Sim, diga, diante do Senhor, que vive! Ora, eles não conseguem dizer isto nem na minha frente (e nem você), quanto mais diante de Deus!
Pagã, porque vocês servem a uma idéia de deus totalmente pagã. Se não usarem o nome “Jesus”, e apenas descreverem deus por outro nome, ou não mencionarem nome algum, ninguém que conheça a Jesus e ao Evangelho achará que vocês estão falando de Jesus mesmo. Não! Sem a nomenclatura que engana apenas os incautos, o deus de vocês, é um ídolo, é uma aberração, é um venal, é um deus-diabo, que não dá segurança a “Seus” filhos, a fim de mate-los “presos”. Parece com aquele que veio para matar, roubar e destruir. Daí ser tão bom negócio para vocês o ensinarem tal perversão; a qual dá a vocês, sobre os enganados, o poder dos bruxos, que vocês tanto amam.
Dissimulada! Sim, e, neste quesito, não preciso expandir nada; posto que qualquer criança, mesmo a mais tola, caso não tenha sofrido a “lavagem cerebral” de vocês, saberá que sua carta (para não dizer “você”) — é a própria auto-apresentação do espírito da dissimulação e da auto-vitimização. Então, esquecido que não lhe perguntei nada, que não busco nada de você, que não temos nenhum vínculo (nem mental e nem espiritual), me escreve uma carta totalmente idiota, auto-reveladora, infantil, projetando suas próprias ambições, e denunciando a perversão do significado do Evangelho e de seus valores em você e seus colegas; e, depois que, bondosamente lhe respondi (você achou minhas lamentações pesadas? Saiba: sua carta é um prato tão cheio que nem desejei analisa-la, apenas para não envergonhar você!) — você vem com essa história de que gosto de ser “adulado”. Lamento dizer, mas como você é bobinho, senhor dos linhares! Sim, porque se eu gostasse de ser adulado, seria só o que receberia; bastando, para isto, não dizer a verdade. Quem diz a verdade não busca glória dos homens, mas de Deus! E mais: seja para seus amigos ou por amor à sua imagem, dissimuladamente você insinua que não publiquei sua carta na íntegra. Ora, publiquei o que tenho aqui; o que você me enviou. Ou você tem uma versão para mim e outra para os malamigos?
Adulado! Rsrsrs! Ou você acha que agüentaria viver levando cacetada de gente doida e dissimulada como você, há tantos anos? E você diz que isto é “adulação”? Ora, adulado e filho dos deuses das imagens agradáveis é você. Ou por que será que você não agüenta nem mesmo uma resposta à sua carta? Sim, carta sua; não minha! Como tudo é trágica e pateticamente engraçado!
Não! Adulação é o negócio de vocês, não o meu! Isto porque a imagem de vocês é o deus de vocês!
Vocês é que se masturbam uns aos outros e desejam ser o outro! — embora se detestem, falem mal uns dos outros pelas costas; e sejam tão sinceros como uma lesma lisa.
Sim, a relação “fraterna” de vocês é sado-masoquista!
Com relação a dizer que foi “avisado”, mas que escreveu para me ajudar; saiba: não poderia haver dissimulação maior. Afinal, você sabe que me escreveu como pau mandado, a fim de mostrar serviço aos patrões de suas humanas oportunidades!
Sim, você sabe!
Afinal, você, me ajudar? De quê? Por quê? Por que agora? Não sabe?! Por que não antes?
Sim, por que não antes, quando seu “malamigo” dizia, após me fazer todas as confissões de sujeiras pessoais e de venalidade contra mim, que eu tinha que ficar calado? Ou como ele disse mais de uma vez na televisão, no inicio do ano 2000, quando soube que eu voltara ao Brasil: “Tem que ficar com a bundinha no banco pro resto da vida sem dizer mais nem uma palavra!”?
Ora, quando todos os Malas e os Faias de sua santa laia batiam num “cão morto”—onde estava você?
Mas, não! Você escreveu só agora. E eu pergunto: por quê?
Resposta: porque estão com medo do povo! De fato, agora, estão tentando me calar, me amansar; e por uma simples razão: o povo de Deus não deixou de me ouvir e nem de me respeitar. E como o que digo destrói o mundo de Alice no País das Safadezas de vocês, você vem com esse papinho infantil de que escreveu para me ajudar. Ninguém merece!
Somente uma pessoa mal intencionada ou pateticamente retardada poderia pensar que uma Carta de Marketing e Comercio de Imagem Ministerial daquele tipo poderia ficar sem uma resposta — não minha resposta, mas a do Evangelho!
Ou o fato de eu não haver colocado dezenas de referencias bíblicas ao lado de cada “lamentação” impediu você de ter a percepção de que elas vêm todas do Evangelho?
Senhor linhares, sua carta, e seu conteúdo, é abominação diante de Deus; e total perversão do ensino espiritual de Jesus!
Quanto ao mais, lhe digo:
1. Não houve cartas entre nós. Esta é a segunda (ambas na ÍNTEGRA). Sim, porque a breve resposta que lhe dei assim que seu e-mail chegou, não foi publicada no site. Portanto, houve apenas uma carta; sendo esta a segunda. Dessa forma, não há “colcha de retalhos” para o povo; exceto o fato de que a sua carta é em si é uma colcha de retalhos que reflete a pulverização de seu estado mental. Afinal, até hoje, vocês não sabem de que espírito são! (quer referencia bíblica? Leia Lucas 9- rsrsrs)
2. Ninguém, nem o reverendo Antônio Elias, nem qualquer de meus “amigos” (quer nomes?), me procurou para nada. Assim, ou não são amigos ou são frouxos! Mas o fato que nenhum deles fez nada. Ao reverendo Antonio Elias, a quem amo, liguei eu; sempre eu; nunca ele. E ele me disse qualquer coisa? Não! Jamais! E se alguém disser o contrário, desafio tal pessoa a dizer na minha frente que foi diferente; mesmo ou na frente dele (do reverendo); ou de quem quer que seja! Senhor das linhas, o problema é que “vocês” não estão acostumados a tratar com homens e nem como homens — coisa alguma! O desafio está posto: traga os que você disse que a você fizeram tal “report”. Duvido que haja um, somente um, que se disponha a vir ou a me encontrar. Arranje um. É tão difícil assim? Não há homens entre vocês? E mais: estarei aí em BH em agosto; de sorte que você não tem nem que fazer força; mas somente aparecer com um indivíduo que me diga que não foi assim como estou dizendo. Ouviu? Leu? Captou? Sim, apenas um indivíduo! Ou só há meninos entre vocês?
3. Quanto ao Dossiê Cayman, saiba: passei minha vida toda longe de política, embora sempre assediado por políticos; que, de mim, não queriam nem apoio e nem voto (sabiam que nunca fiz tais loucuras contra o Evangelho!) — mas prestígio! Sim, era o que queriam! Todos papagaios de pirata! O Lula sabe que foi ele quem me colocou naquele “linhares”. Foi ele quem ouviu de um amigo comum o assunto. Foi ele quem ficou chateado porque eu nunca havia tocado no assunto com ele, embora tivesse ouvido as “histórias” há tempo. E foi o pessoal dele, capitaneados pela Bené, os que ficaram no meu pé, chorando, implorando para que os ajudasse, enquanto eu pedia que eles dessem o jeito deles; posto que Deus não me chamara para aquilo. E, como tudo o mais, digo que sustento isto na cara do Lula, da Bené, do Dirceu, etc. E mais: que a Polícia Federal, a meu pedido, checou as ligações. Conclusão: lá está claro que eles é que ligavam para mim. Sempre! Mas como há homens com “H” maiúsculo e outros com “h” minúsculo — quando a coisa pegou, o desespero deles era um só: “Pelo amor de Deus! Segura pra nós!” Ele, o Lula, não quer brincadeira comigo! E mais: o FHC foi muito mais homem comigo do que ele; posto que uma vez que a verdade apareceu (não na mídia), mas aos interessados, ele mesmo mandou fechar todo e qualquer processo contra mim.
Portanto, senhor das linhas, saiba: diferentemente de vocês, nunca andei impressionado com nada; e os políticos me respeitavam e respeitam, justamente porque sabem que não ando brincando de Deus e de Evangelho.
Você concluiu pedindo que eu publicasse a sua carta para que as pessoas não ficassem com uma imagem ruim de você.
Certo! Está aqui. Publicada!
E, está pior ainda; posto que esta, diferentemente da outra carta (que era patética em seus valores, conteúdos e propostas) — é a carta de um meninão dissimulado; e que tenta torcer as coisas, como se as pessoas fossem tolas.
Senhor das linhas, saiba: os leigos crentes deste país já acordaram e, para eles, A VERDADE JÁ VEIO TODA À TONA!
Você tem um filho chamado Thiago? Se tem, saiba: ele me escreveu. E, por respeito a ele, não comentei a carta que me enviou. Afinal, se Thiago Linhares é seu filho, tem todo meu respeito por ser jovem; e por estar, sem saber o que fala, tentando defender o indefensável: a sua carta!
Por último, creia: Eu escrevi o que pensava sobre a “Veja não viu”. Você é que me escreveu com aqueles conselhos de “técnico de pequena empresa desejosa de crescer”. E, depois que sua insensatez é a todos manifesta, você me acusa? De que? De não ter escrito para você? De nunca ter mencionado seu nome? Sim, por que me escreveu? Responda com honestidade; pois, em sua resposta, está a verdade para você. Você sabe quais foram as suas motivações! (eu também)
E eu é que sou mal educado?! Meu Deus! Vocês não se enxergam!
Meu coração está cheio de misericórdia por você. O de minha mulher também. Deu tanta tristeza ver a sua carta-testemunho de valores espirituais, que decidimos orar muito por sua alma!
Não peço a Deus para ter misericórdia de você; pois, Ele é misericordioso! Eu é que tenho pedido a Ele para me encher de amor e misericórdia por vocês!
O mais; saiba: suas cartas são material histórico, espiritual e psicológico extraordinário para qualquer tipo de analise; razão pela qual, até agora, apenas comentei o que você escreveu, e não o que você disse acerca de você mesmo. Afinal, seria maldade!
Antes de escrever para um homem, pense! Vocês estão viciados em lidar com gente de mente anulada pelos enganos e maldiçoes que a evangeliocumba praticada por vocês impõe sobre essas alminhas oprimidas. Eu sou livre de todo medo! E é isto o que apavora vocês!
Senhor linhares, o Senhor é o pânico de vocês todos! E eu sou uma perturbação apenas porque as pessoas me ouvem, e sabem que não estou brincando com o Evangelho como nunca estive!
Vocês me criaram como “assombração” para o povo? Por que têm medo dela?
Quando desejar falar comigo, como homem, me procure! É assim que faço. Não é difícil. É simples. Baste que se tenha coragem ancorada na verdade e um coração honesto! É difícil?
Nele, que olha e vê os meninos-fariseus chorando nas praças, dizendo: “Cantamos e vocês não dançaram; choramos e vocês não prantearam!” — pois é com o mesmo olhar de lamentação que Ele olha para a turma de sua “praça da ambição”,
Caio