OS MAIAS, MELQUIZEDEQUE, JESUS E NÓS!

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From: OS MAIAS, MELQUIZEDEQUE, JESUS E NÓS!
To: Caio Fabio 
Sent: Sunday, October 12, 2008 12:00 PM
Subject: O QUE A NASA SÓ CONHECEU NO SEC. XX, OS MAIA JÁ SABIAM
 
 
Caio, veja só!
 
Ao ler e reler esta matéria, após ter visto um documentário sobre esse assunto, relembrei as tuas palavras, ao afirmar que a revelação está impressa na consciência e cultura dos povos. “Quem tem olhos veja, quem tem ouvido, ouça.”
 
Um abraço em ti, e nos teus.
 
Alvaro
 
 
 
 
O impressionante Códice MAIA
 
Mais que um calendário, os Maias possuíam um sistema de calendários circular cujo ciclo completo era de 52 anos solares e que sincronizava dois outros; a saber: o calendário Tzolk’in de 260 dias e o calendário Haab de 365 dias e 1/5. O Calendário Maia prevê o final do ciclo atual no ano de 2012, quando tudo se extinguirá para o início de uma nova era.
 
Conceito de tempo e sua importância
 
A grande importância dada pelos maias à medição do tempo decorre da concepção que tinham de que tempo e espaço, em verdade, tratam-se de uma só coisa e que flui não linearmente, como na convenção européia ocidental, mas circularmente, isto é, em ciclos repetitivos. O conceito chama-se Najt e é representado graficamente por uma espiral. Os maias acreditavam que, conhecendo o passado e transportando as ocorrências para idêntico dia do ciclo futuro, os acontecimentos basicamente se repetiriam, podendo-se assim, prever o futuro e exercer poder sobre ele. Por esta razão, a adivinhação era a mais importante função da religião dos maias. Tanto é assim, que a palavra maia usada para designar seus sacerdotes, tem origem na expressão guardião dos dias. O calendário maia com ciclo equivalente a um ano solar era chamado Haab, e tinha ordinariamente 18 meses de 20 dias (mais cinco dias sem nome), seu uso era mais afeto às atividades agrícolas, notadamente na prescrição das datas de plantio, colheita, tratos culturais e previsão dos fenômenos meteorológicos. Era o calendário das coisas e das plantas. Já o calendário Tzolk’in que possuía treze meses de vinte dias, com ciclo completo de 260 dias, era usado para as funções religiosas em função do qual se marcavam as cerimônias religiosas, se fazia a adivinhação das pessoas e se encontravam as datas propícias para seus atos civis.Assim que nascia uma criança, os maias as apresentavam aos sacerdotes que, em função do dia do nascimento, adivinhavam a futura personalidade da criança, seus traços marcantes, suas propensões, habilidades e dificuldades, analogamente ao horóscopo mesopotâmico.
 
Origem
 
Estudiosos defendem que a observação da repetição cíclica das estações do ano e seus eventos climáticos, dos ciclos vegetativos e reprodutivos das plantas e dos animais, sincronizada à repetição do curso dos astros na abóbada celeste, é que acabou inspirando os Maias à criação de seus calendários.É pois reconhecido que muito da matemática e astronomia dos maias se desenvolveu sob a necessidade de sistematizar o calendários com os principais eventos no qual o desenvolvimento da escrita tinha o papel preponderante de registrar tanto as datas como os eventos.O mês de vinte dias é um tanto mais natural e adequado na cultura maia, já que a sua matemática usava a numeração na base vinte, que corresponde à soma dos dedos humanos das mãos e dos pés.Não é por outra razão que a cada katum (período de 20 anos), data auspiciosa como nossa década, os maias erigiam uma estela, monumento lítico belissimamente decorado, no qual registravam as datas e principais eventos, que poderiam ser interpretados no futuro.Como qualquer outra civilização antiga, os maias sacralizavam os conhecimentos de astronomia, matemática e escrita, sendo estas de função dos sacerdotes e letrados cujos registros se cristalizaram no sistema de calendários, desde muito cedo aperfeiçoados.
 
 
 
Se a duração ciclo completo do haab (365 dias + 1/5) era demarcada ao compasso do ano solar, a duração do ciclo completo do Tzolk’in (260 dias) corresponde a duração de um ciclo biológico humano desde a concepção até o nascimento.
 
Por isto, o haab regia a agricultura e as coisas, e por isto mesmo o tzolk’in regia a vida das pessoas, a partir de seu aniversário, fornecendo-lhes preceitos e presságios.
 
 
O calendário
 
Alguns acreditam que os maias identificaram o aspecto energético e espiritual do tempo de cada dia e codificaram isso em seus calendários. O que temos, com efeito, é que, a par do arranjo dos ciclos, os maias tentaram consolidar os principais eventos de tais dias.Há quem diga que os maias definiam o tempo como uma energia real ou força que existe em todo o universo, cuja freqüência seria 13:20Treze referir-se-ia às 13 lunações anuais (13 x 28 = 364) onde o mês lunar tem 28 dias, que, coincidentemente multiplicado por 20 (base) resulta em 260 dias, período algo próximo ao ciclo ovariano da reprodução humana.
 
 
O tempo espiral
 
 
Graças à exatidão do calendário, o mais perfeito entre os povos mesoamericanos, os maias eram capazes de organizar suas atividades cotidianas e registrar simultaneamente a passagem do tempo, historiando os acontecimentos políticos e religiosos que consideravam cruciais.
 
 
Entre os maias, um dia qualquer pertence a uma quantidade maior de ciclos do que no calendário ocidental. O ano astronômico de 365 dias, denominado Haab, era acrescentado ao ano sagrado de 260 dias chamado Tzolkin. Este último regia a vida da “gente inferior”, as cerimônias religiosas e a organização das tarefas agrícolas.
 
O ano Haab, e o ano Tzolkin formavam ciclos, ao estilo de nossas décadas ou séculos, mas contados de vinte em vinte, ou integrados por cinqüenta e dois anos.
 
Eles estabeleceram um “dia zero”, que segundo os cientistas corresponde a 12 de agosto de 3113 a.C. Não se sabe o que aconteceu, mas provavelmente esta se trata de uma data mítica.
 
A partir deste dia os ciclos se repetiam.
 
Entretanto, a repetição dominava a linearidade. Podiam acontecer coisas diferentes nas datas anteriores de cada período de vinte ou cinqüenta e dois anos, mas cada seqüência era exatamente igual à outra, passada ou futura.
 
Assim diz o Livro de Chilam Balam: “Treze vezes vinte anos, e depois sempre voltará a começar”. A repetição cria problemas para traduzir as datas maias ao nosso calendário, já que fica muito difícil identificar fatos parecidos de seqüências diferentes. A invasão tolteca do século X se confunde nas crônicas maias com a invasão espanhola que ocorreu 500 anos depois.
Por isso, os livros sagrados dos maias eram simultaneamente textos de história e de predição do futuro. Na perspectiva maia, passado, presente e futuro estão em uma mesma dimensão.
 
Por outro lado, os historiadores contemporâneos recorrem às profecias maias para conhecer episódios do passado desta sociedade, com a profecia se expressando como uma forma de memória.
 
A eficiência do calendário Maia
 
Como sabemos, o calendário Maia não foi criado com as nossas conhecidas correções, referentes ao nosso ano bissexto, no entanto isso não implica dizer que os cálculos Maias estivessem incorretos, e muito menos dizer que o nosso calendário é superior ao deles. Iremos explicar.
 
O que acontece é que os Maias usavam um ano solar (Haab), de 365 dias exatos, sem as correções bissextas. Como não havia tais correções, era natural que o Haab fosse se atrasando com relação ao ano solar verdadeiro, que corresponde a 365.24219878 dias, mas, no entanto, os maias utilizavam um ciclo de 1508 Haab – Registrado em uma inscrição em Palenque- o qual correspondia a 1507 anos solares verdadeiros. Fazendo as contas, podemos visualizar melhor a explicação.
*1508  x  365 =  550420  dias  = 1507 anos solares
*550420 / 1507 = 365,242203 dias por ano solar verdadeiro, segundo os cálculos Maias. (Pouco mais de 365 dias completos).
 
Realmente isso é incrível, pois representa um erro anual de apenas 37 centésimos de segundo com relação ao ano solar verdadeiro, enquanto o nosso calendário Gregoriano apresenta um erro anual de aproximadamente 26 segundos em relação ao ano solar. De fato, essa é a grande ciência Maia. Mesmo sem correções bissextas, e trabalhando o ano com 365 dias fixos, os maias conseguiram ser mais engenhosos e precisos que a atual geração, geração essa totalmente tecnológica se comparado com nossos antepassados. E algo que não podemos deixar de citar, o calendário Maia é um calendário 70 vezes mais rigoroso que utilizado atualmente.
 
Fica apenas uma pergunta no ar, de onde eles tiraram tanta genialidade?
 
É isso que iremos descobrir, juntos.
 
O conselho dos Maias – 23.12.2012
 
Caro amigo, nesse momento iremos entrar no tema central de nossos estudos, fazendo uma introdução sobre o que seria essa profecia, como a humanidade estaria contribuindo para que tal fato ocorresse, e talvez o mais importante, como seria nosso comportamento diante de tal acontecimento.
 
Não queremos tratar o assunto de forma sensacionalista, queremos apenas coloca-los a luz dos fatos, para que possam tirar suas próprias conclusões. Devemos também citar que as profecias maias eram tanto baseadas na vivência espiritual de seu povo quanto no estudo das características planetárias e universais, ou seja, o que será dito aqui foi fruto de estudos minuciosos, e não um fruto do acaso.
 
 
 
A profecia Maia que se refere ao ano de 2012 nos revela que a Terra irá passar por severas transformações, e é isso o que vamos detalhar a seguir:
 
A revelação fala sobre o final do medo, onde o mundo de ódio e materialismo terminará no dia 23 de dezembro de 2012. Nesse momento a humanidade deverá escolher entre continuar o seu comportamento egocêntrico e desaparecer do planeta como espécie, ou evoluir para que ocorra a integração do homem com o universo, passando assim a viver um momento harmônico espiritualista da sua história.
 
Cabe a nós desvendarmos o que seria realmente “desaparecer” do planeta como espécie, visto que a decisão tomada por cada um irá selar nosso destino nessa futura data.
 
Futuramente, estaremos aprofundando nas possíveis hipóteses de acontecimento, baseando nas citações Maias, citações bíblicas entre outros.
 
Através de estudos sobre o sol, os Maias descobriram que o tempo se comporta de maneira cíclica, e não linear. Segundo eles, não apenas a Terra gira ao redor do sol, mas também todo o sistema solar se move em um movimento periódico. Tal movimento faz com que o sistema solar se aproxime ou se afaste do centro da galáxia, que possui uma grande fonte de luz e energia. Descobriram que esse movimento se trata de uma elipse, e que seu ciclo completo tem duração de 25.625 anos. Chamamos esse ciclo de Dia Galáctico. Quando o percurso chega na metade, estamos perto do centro da galáxia, ou seja, estamos próximos da luz central, dessa forma dizemos que estamos no Dia da Galáxia.
 
Na continuação do percurso, o sistema solar vai se afastando do centro da galáxia, estando na sombra ou escuridão, o que chamamos de Noite da Galáxia. Dessa forma podemos concluir que a galáxia possui ciclos de estações. O resultado do nosso movimento de rotação ao redor do sol são as estações: primavera, outono, verão e inverno. Já o resultado do movimento de rotação do sistema solar em relação ao centro da galáxia são os seguintes estados: Manhã da Galáxia, Médio dia da Galáxia, Tarde da Galáxia, Entardecer da Galáxia/Noite da galáxia e Profunda noite da Galáxia.
 
A cada passagem de estados, de 5125 anos em 5125 anos, o sol recebe uma intensa energia vinda do centro da galáxia (Sol central da galáxia), que faz com que aconteçam as erupções solares. Os Maias dataram o início do atual ciclo galáctico em 10 de agosto de 3113 a. C, e que ao fechamento desse ciclo de duração de 5125 anos, o sol receberá um forte raio sincronizador proveniente do centro da galáxia, trocando sua polaridade e produzindo uma gigantesca labareda radiante. Com o Sol trocando a sua polaridade, a Terra se verá obrigada a inverter também o seu campo magnético, visto a influência gravitacional que o Sol exerce sobre nosso planeta. E essa data de fechamento se dá exatamente no ano de 2012 d.C.
 
 
 
Abaixo estaremos observando as fases desse ciclo:
 
O Ciclo Galáctico
 
O Ciclo Galáctico de 25.625 anos está dividido em 5 ciclos de 5.125 anos:
 
O 1º CICLO DA GALÁXIA – é o ciclo da MANHÃ GALACTICA, quando o sistema solar acaba de sair da escuridão para entrar na luz. É um período de gestação, de conformação.
 
O 2º CICLO DA GALÁXIA – é o ciclo do MEDIODIA DA GALÁXIA; onde o Sol central é muito forte, é uma etapa de desenvolvimento que culmina com sua maior expressão.
 
O 3º CICLO DA GALÁXIA – é o ciclo da TARDE DA GALÁXIA; começa-se a sentir menos a luz.
 
O 4º CICLO DA GALÁXIA – é o ciclo do ENTARDECER / NOITE DA GALÁXIA; o entardecer se converte em noite, onde se realiza uma tomada de consciência de todo o fato.
 
O 5º CICLO DA GALÁXIA – é o ciclo da PROFUNDA NOITE DA GALÁXIA, que volta a dar inicio a outros 5 ciclos de 5.125 anos, e assim eternamente….…
 
… início de uma nova era.
 
Os Maias asseguravam que sua civilização era a 5º iluminada pelo Sol, o quinto grande ciclo solar (ou seja, estamos entrando no sexto dia solar), e que antes tinham existido sobre a Terra outras 4 civilizações que foram destruídas por grandes desastres naturais. Acreditavam que cada civilização é só um degrau na ascensão da consciência coletiva da humanidade.
 
Para os Maias, no último cataclismo, a civilização foi destruída por uma grande inundação que deixou uns poucos sobreviventes dos quais eles eram descendentes; pensavam que ao conhecer o final desses ciclos muitos seres humanos se prepararam para isso, tinham conseguido conservar no planeta à espécie pensante, o homem. Dizem-nos que a mudança dos tempos, nos permite ascender um degrau na escala evolutiva da consciência, nos dirigir a uma nova civilização que viverá em maior harmonia e compreensão para todos os seres humanos.
 
 
 
A 1º profecia (de 7 profecias) nos fala do TEMPO DO NÃO TEMPO, um período de 20 anos ou KATUN, dos últimos 20 anos do grande ciclo de 5.125 anos, ou seja, de 1992 até 2012. Profetizaram que durante estes anos, manchas de vento solar cada vez mais intensas apareceriam no Sol, que desde 1992 a humanidade entraria em um período de grandes aprendizagens, de grandes mudanças, que nossa própria conduta de depredação do planeta contribuiria para que estas mudanças acontecessem.
 
A 1ª profecia diz que estas mudanças vão acontecer para que compreendamos como funciona o universo e para que avancemos a níveis superiores de consciência, deixando atrás o materialismo e nos liberando do sofrimento. O Livro Sagrado Maia do CHILAM BALAM, diz: “Ao final do último Katun (1992-2012) haverá um tempo em que estarão imersos na escuridão, mas logo virão os homens do Sol trazendo o sinal futuro”. Despertará a Terra pelo norte e o poente, o ITZA despertará.
A 1ª profecia diz que 7 anos depois do último KATUN, ou seja, em 1999, começaria uma época de escuridão que faria com que todos enfrentassem a escuridão de suas condutas. As palavras de seus sacerdotes seriam escutadas por todos nós como um guia para despertar.
 
Eles falam desta época como aquela em que a humanidade entrará no Grande Salão dos Espelhos, uma época de mudanças para que o homem possa enfrentar a si mesmo, para que se olhe e analise seu comportamento com ele mesmo, com outros, com a Natureza e com o Planeta. Uma época onde toda a humanidade, por decisão consciente de cada um de nós, decide trocar o medo e a falta de respeito de todas nossas relações. A partir de 13 de agosto de 1999 começou a correr os últimos 13 anos, a última oportunidade para nossa civilização, para realizar as mudanças que nos conduzam ao momento da regeneração espiritual e a uma Nova Era Dourada planetária. Predisseram que desde essas datas as forças da Natureza serão o catalisador de uma série de mudanças de tal magnitude que o homem se verá impotente para contê-las. A segurança que temos em todos os sistemas e na tecnologia que criamos a nosso redor começará a fraquejar, já não poderemos aprender mais desta civilização, da forma que estamos organizados socialmente. Disseram que nosso desenvolvimento interno necessita um lugar melhor.
 
Muitas das vezes nos perguntamos até onde pode ir a crença humana, o crer, o duvidar, o saber e o revelar. Independente de sua escolha, existe algo que nos une, que faz de nos semelhantes e próximos. Esse algo é a nossa existência, que poderá ser colocada a prova nesse dia profético, que fará de nós seres com os mesmo medos, com os mesmos receios. Mas não se preocupe, você não estará sozinho. Não nesse dia.
 
 
 
 
Por Fenrir
 
O descobrimento do Códice
 
 
É o primeiro Códice a ser descoberto, sendo consideração o mais importante entre a tríade formada por Códice Dresde, Códice Paris e Códice Madrid. Artisticamente é o mais belo, com muitas gravuras feitas através de pinturas, além de estar em um razoável estado de conservação. Em 1739, o diretor da Biblioteca Real de Dresde adquiriu o manuscrito das mãos de um influente cidadão de Viena, Áustria.
 
Pouco se sabe sobre como o Códice foi parar na Áustria, não possuímos uma data específica para tal fato, mas muitos especialistas afirmam que o manuscrito foi para a Europa logo depois do domínio espanhol na América. O motivo de estar na Áustria pode ser explicado, pois provavelmente este documento adentrou o país no mesmo período em que Espanha e Áustria trabalhavam sob o domínio do mesmo soberano.
 
 
 
Quando deixou Viena, o documento passou a fazer parte da riqueza da Biblioteca de Dresde, embora inicialmente não lhe fosse dado o devido valor, pois as pesquisas sobre o manuscrito haviam cessado a mais de 70 anos.
 
Até então não havia sido descoberto a origem do Códice, apenas após a retomada das pesquisas e estudos que foi comprovado que o documento era de origem Maia. Tal descoberta foi feita através da comparação da escrita e das características da arte relatada no manuscrito. A partir desse fato, os estudiosos passaram a olhar o manuscrito com outros olhos, dando-lhe a devida importância, colocando-o no mais alto nível de prioridade e importância dos objetos ali encontrados.
 
 
 
Durante a Segunda Guerra Mundial a cidade de Dresde foi severamente bombardeada, e sua biblioteca sofreu gravíssimos danos. Devido aos danos causados pela guerra, e pelo desgaste referente ao tempo, 12 páginas do Códice foram bastante deterioradas. Muitos atribuem o mal estado de conservação dessas páginas a ação da água, que em muitas vezes esteve em contato com o manuscrito. Esta ação deteriorou totalmente o canto esquerdo superior do Códice, e dessa forma, perdendo todas as informações ali existentes. “Mesmo com todas essas perdas, o documento mostra um belo estilo de pintura e representa fielmente a elegância Maia”, são palavras de Salvador Toscana (1912-1949), historiador, arqueólogo e crítico da arte mexicana.
 
 
 
Características físicas
 
O Códice Dresde foi escrito em papel Kopó, sendo um documento em forma de tela, dividido em 39 folhas de 9 cm de largura por 20,4 de altura, um pouco abaixo da média documentada sobre os Códices Maia. A pintura foi feita de ambos os lados da folha, com exceção de apenas 4 paginas, que estão em branco. Estendido o documento mede 3,50 metros, possuindo 70 quadros paginais. Destaque para as pinturas, que foram feitas com máximo de cuidado, com certeza por um profissional da arte. Eram utilizados pincéis e outras ferramentas para sua confecção, que espalhavam com precisão as cores vermelho preto e azul por todo o Códice. Devido ao diferente modo de escrita em alguns trechos, concluiu-se que o Códice foi feito por cerca de 8 pessoas, sendo 1 pessoa responsável pela temática, e outro pela arte. Provavelmente o manuscrito é originário da região de Chichén Itzá, grande cidade Maia que se localizava ao norte da península de Yucatan. Estudos mostram que o documento foi concluído por volta de 1000 D.C até 1200 D.C, sendo ainda utilizado pelos Maias um pouco antes a invasão e domínio espanhol.
 
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Resposta:
 
Meu querido mano Alvaro: Graça e Paz!
 
 
Transcrevi abaixo alguns links do site nos quais alguns dos temas do Calendário Maia são tratados, embora, bem antes de haver a atual empolgação em relação a ele.
 
De fato o Calendário é impressionante!
 
Creio, como tenho dito, que o Espírito Santo sempre se revelou a todos os povos!
 
A Revelação Plena de Deus somente acontece em Jesus, mas, em parte, todos os homens têm recebido de Sua Graça, como diz João.
 
Deus mesmo diz através de Malaquias que Ele recebia culto em todos os povos da terra!
 
“Ele é a verdadeira Luz que vinda ao mundo ilumina a todo homem!”
 
Não apenas a questão da Ordem de Melquizedeque aparece na sofisticação divina do Calendário Maia, mas, também, a noção de tempo como cadeia espiral crescente, conforme digo em muitos textos do site, e, também, acerca do Inconsciente Coletivo, que é algo que aparece claramente no conceito do Calendário.
 
Crente é um caso sério!
 
Agora há crentes olhando para o calendário Maia e me perguntando: Jesus vai voltar em 2012?
 
A esse eu respondo:
 
 
Em 2012 pode acontecer tudo, menos a volta de Jesus, pois, a Vinda do Filho do Homem, nem os Maias, nem os anjos, nem o Filho o sabem, mas somente o Pai.
 
Creio que o Calendário Maia pode ser uma profecia Ambiental e Cósmica sem precedentes!
 
E se for, o é para que ninguém se gloria!
 
Ri-se deles o Senhor!…
 
Quanto mais me exponho às culturas humanas antigas, vejo a maravilha do amor de Deus por todos os homens.
 
Fenomenologicamente sinto o tempo, o espaço, e as camadas civilizatórias do mesmo modo como os Maias sentiam tais coisas.
 
Minha visão, todavia, vem da observação histórica, da noção quântica de tempo, da percepção bíblica acerca da existência de um processo psicológico cumulativo na humanidade [Inconsciente Coletivo], e, sobretudo, do Apocalipse, onde enxergo tudo assim: em camadas sobrepostas, crescentes, espiraladas, e que vão se intensificando em proporções na medida em que se chega ao tempo do fim.
 
Mano, é isto!
 
Haverá muitas surpresas nos anos adiante de nós!…
 
É ficar firme no amor de Deus!
 
Um beijo muito carinhoso!
 
 
 
Nele, que amou os Maias e se deu por Eles antes da Fundação do mundo,
 
 
 
Caio
13 de outubro de 2008
Lago Norte
Brasília
DF