ALELUIA, SANTA IGNORÂNCIA!

ALELUIA, SANTA IGNORÂNCIA!

 

Somente Deus sabe o que é.

 

Ninguém mais.

 

Deus vê a totalidade.

 

Eu vejo a totalidade a partir desse insignificantemente gigantescamente indiscernível ente denominado, por mim que sou Amazonense, de mim; ou, como gostam os mais sofisticados do que mim, que é o eu.

 

E como mim só sou porque Ele é; não tendo, portanto, de mim mesmo, o poder do sou, então mim se enxerga, no mínimo, um mim-nada.

 

Por isso, mim não enxerga quem eu sou quando mim pensa que se enxerga.

 

Mim não se enxerga.

 

Minha conversão é me submeter a esse Sou de quem eu venho.

 

Mim sabe!

 

Somente assim mim tem a chance de me ver, pois me ver significa mim ter que se enxergar como um pontinho.

 

Meus olhos vêem dali……………………………… * (mim-ponto)

 

Então mim se assusta, e, pela Graça, mim se rende.

 

Agora mim já sabe dizer: “Não sei”.

 

Estranho, mas como isso enche mim de fé!

 

Então, mim descobre, perplexo, que fé só nasce como entrega e confiança, aqui, nesse pedacinho de mim, que enxerga que tudo o que vê, é uma fagulha do que é: é mim.

 

Aí ninguém tem que explicar mais nada.

 

Mim ou mergulha ou morre afogado…

 

Mim decidiu mergulhar.

 

Descobriu que só mergulhou porque já estava decidido.

 

Não conseguiu entender.

 

Mas nem tentou.

 

Mim “é”, né? Ele é o Eu Sou!

 

Então mim diz: “Sou para conhecer quem Ele é”.

 

Nada além disso.

 

NEle,

 

MIM