A MENTE IMPRESSIONÁVEL

 

—–Original Message—–

 

From: aa ll

 

To: [email protected]

 
Sent: domingo, 13 de julho de 2003 02:56

 

Subject: mente… e condicionamento


 

Querido Pastor Caio,

 

 

 

 

Moro na Flórida, sou sua conterrânea e fã desde a época dos retiros no Betel, em Manaus. Momentos que jamais serão apagados da mente e coração: benção e libertação de muitos…



Gostaria de saber qual o seu pensamento cristão sobre esse artigo abaixo.


Obrigado,


L.

 

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A mente humana grava e executa tudo que lhe é enviado, seja através de palavras, pensamentos ou atos, seus ou de terceiros, sejam positivos ou negativos, basta que você os aceite. Essa ação sempre acontecerá, independentemente de trazer ou não resultados positivos para você.


Um cientista de Phoenix – Arizona – queria provar essa teoria. Precisava de um voluntário que chegasse às últimas conseqüências. Conseguiu um, em uma penitenciaria. Era um condenado à morte que seria executado na penitenciária de St. Louis, no Estado de Missouri, onde existe pena de morte.



Propôs a ele o seguinte: ele participaria de uma experiência científica na qual seria feito um pequeno corte em seu pulso, o suficiente para gotejar o seu sangue até a última gota. Ele teria uma chance de sobreviver, caso o sangue coagulasse. Se isso acontecesse, ele seria libertado; caso contrário, ele iria falecer pela perda do sangue, porém teria uma morte sem sofrimento e sem dor. O condenado aceitou, pois era preferível isso, a morrer na cadeira elétrica; e ainda teria uma chance de sobreviver.



O condenado foi colocado em uma cama alta, dessas de hospitais, e amarraram o seu corpo para que não se movesse. Fizeram um pequeno corte em seu pulso. Abaixo do pulso, foi colocada uma pequena vasilha de alumínio. Foi dito a ele que ouviria o gotejar de seu sangue na vasilha. O corte foi superficial e não atingiu nenhuma artéria ou veia, mas foi o suficiente para ele sentisse que seu pulso fora cortado.


Sem que ele soubesse, debaixo da cama havia um frasco de soro com uma pequena válvula. Ao cortarem o pulso, abriram a válvula do frasco para que ele acreditasse que era o sangue dele que estava caindo na vasilha de alumínio. Na verdade, era o soro do frasco que gotejava.

 

De 10 em 10 minutos, o cientista, sem que o condenado visse, fechava um pouco a válvula do frasco e o condenado pensava que era seu sangue que estava diminuindo. Com o passar do tempo, foi perdendo a cor e ficando fraco. Quando os cientistas fecharam por completo a válvula, o condenado teve uma parada cardíaca e faleceu, sem ter perdido sequer uma gota de sangue.



O cientista conseguiu provar que a mente humana cumpre, ao pé da letra, tudo que lhe é enviado e aceito pelo seu hospedeiro, seja positivo ou negativo, e que a morte pode ser orgânica ou psíquica.

 

Essa história é um alerta para filtramos o que enviamos para nossa mente, pois ela não distingue o real da fantasia, e o certo do errado; simplesmente, grava e cumpre o que lhe é enviado.

 

“Quem pensa em fracassar, já fracassou; mesmo antes de tentar”. Somos o que pensamos e acreditamos ser.

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Resposta:

 

 

 

 

Que bom saber que você estava lá e viu tudo o que Deus fez em Manaus na década de 70.

 

Hoje em dia, há alguns que tendo estado lá, e tendo sido inequivocamente abençoados, parecem não lembrar mais.

 

 

Encontro até filhos na fé que fizeram “cirurgia-plástico-histórica” para esconder o “cordão umbilical” de sua gestação em meu ventre espiritual. Outro dia ouvi dizer de um filho meu na fé — hoje pastor — que afirmou ter sido ele quem me levou a Cristo. Bem que poderia ser, caso tivesse sido verdade.

 

Mas você e milhares de outros jamais crerão em outra coisa. Vocês estavam lá, e viram a manifestação de um dos mais genuínos avivamentos na História da Igreja No Brasil. Se bem que nós mesmos, que o experimentamos, não tínhamos nenhuma preocupação com esse “rótulo”.

 

Sobre a “história”, tenho o seguinte a dizer: Se a “história” é verdadeira, eu não sei… especialmente na Internet, onde há mais hoaxes, que verdades. O princípio, todavia, é verdadeiro, apesar de não ser um dado absoluto, pois nem todo mundo é tão impressionável assim.

 

 

No livro “The Heart’s Code”, o Dr. Paul Pearsall demonstra isso com provas inúmeras e variadas. A psique somatiza mais, que a soma das nossas compreensões consegue somar e admitir.


Um grande Beijo,

 

 

 

 

Caio

 

 

13 de julho de 2003

 

 

Copacabana

 

 

RJ