FUI OUVIR VOCÊ NA CATEDRAL E FALEI EM LÍNGUAS!
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From: Marcello Cunha
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Sent: Thursday, November 04, 2004 5:47 PM
Subject: FUI OUVIR VOCÊ NA CATEDRAL E FALEI EM LÍNGUAS!
Amado Pastor!
Estive na Catedral na terça-feira retrasada e fui muito abençoado.
Em meio aquele momento de oração tão maravilhoso, senti a segurança da eternidade em meu coração.
O senhor orava por aqueles irmãos que se sentiam enfermos e eu dava graças a Deus por sua vida, por eles e por toda multiforme Graça de Deus.
Sem que eu percebesse, comecei a falar em uma língua espiritual, como se rios de águas fluíssem de mim.
Havia uma atmosfera de vida e saúde ali.
Eu desejo essa água, conheço o dom de Deus.
“Dá-me sempre Senhor, dessa água, para que eu nunca mais tenha sede, e nunca mais precise buscá-la.”
Naquela noite ouvi sobre o esconderijo do Altíssimo, uma palavra que já se movia no meu coração, mas que o senhor dilatou de forma inspirada pelo Espírito.
Sim, Jesus é o Esconderijo do Altíssimo!
Te amo Pastor.
Que tua alma se mantenha longe de toda e qualquer contaminação e peso excessivo.
Paz sobre ti, tua família e todos os teus!
Marcello.
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Resposta:
Meu amigo Marcello: Graça e muita unção!
Estou vindo da Catedral. Hoje falei sobre ódio, amargura, e antipatias gratuitas, e acerca do “inferno interior” que elas causam. O clima espiritual era o melhor possível. Muitas faces demonstravam A luz da vida.
À semelhança do que lhe aconteceu—falar em línguas sem que houvesse qualquer indução—, tenho visto o mesmo se dar em vários lugares onde a Palavra do Evangelho está sendo pregada pura e simplesmente.
Curas espontâneas estão acontecendo no corpo e na alma. De fato alguns milagres extraordinários!
Vejo nisto tudo a resposta à oração que fiz ao Senhor, em 2001, quando comecei a voltar a pregar, depois de quase três anos de silêncio. Sim, pedi a Deus que com a Palavra simples viesse, como confirmação, milagres de Seu amor. E Ele mesmo tem feito isto de modo poderoso e sutil.
Quanto a mim, fico quieto e grato, vendo a Palavra crescer!
Um abração muito carinhoso,
Caio
Resposta em 09/11/04