Minha Toga, a Menina, a Catedral e a Palavra – III

—–Original Message—– From: Miguel Ângelo Sent: terça-feira, 2 de setembro de 2003 To: [email protected] Subject: Minha Toga, a Menina, a Catedral e a Palavra – III Mensagem: Caio: Paz muita Paz sobre você meu irmão! Acabei de ler o seu texto “Minha Toga, a Menina, a Catedral e a Palavra”. Fiquei maravilhado. Tremendamente emocionado. O que posso dizer a você meu irmão, a não ser que tu és muito amado?! Amo você, Miguel Ângelo, de Manaus ******************************************* Resposta: Miguel, meu amado irmão: Paz! Você pode orar por mim! Nunca fui dado ao misticismo, mas aprendi com meu pai que sem “mística” não se cresce no espírito. Os sonhos são parte desse mundo real-subjetivo que tem sido profundamente negligenciado pelos cristãos; ou, em outros casos, tem sido objeto de uso indevido, irrealista e exacerbado. Sonho muito, e levo meus sonhos muito a sério! Noite passada, por exemplo, sonhei algo tão importante, que não hesitarei em buscar objetivamente a realização da “mensagem”. Aqui no site você pode ler o texto “Sonhos Curam”, e ter uma idéia de como os sonhos funcionam para mim. O que posso dizer é que assim como o sonho intitulado “Minha Toda, a Menina, a Catedral e a Palavra”, há uma quantidade enorme de outros que já se cumpriram e alguns que eu aguardo, como Maria, conferindo no coração. Leia também o texto sobre “José, o sonhador”, que deve estar em algum lugar tipo Devocionais, Reflexões ou Artigos. Um dos sinais da presença do Espírito é que jovens têm visões e os velhos sonham. Bem, estou na entre-safra: ainda tenho visões e tenho muitos sonhos. De fato, a palavra hebraica que designa “sonho” não se diferencia muito em conteúdo da que define “visão”. A Bíblia está entupida de sonhos e visões; e também de visões-sonhos e sonhos-visões! Um boa coisa é ter um gravador pequeno à cabeceira da cama, ou um caderno de anotações. Quando você sentir que o sonho não foi apenas um “lixo” do dia, escreva ou grave, na hora, apenas para que pela manhã você não tenha esquecido. Depois, não faça deles um “guia” para o cotidiano, mas não os despreze; antes, guarde-os no coração—sem obsessão! Um beijão pra você! Nele, Caio