Nosso avô e você!

—–Original Message—– From: Alexandre e Thiago Teixeira Sent: sexta-feira, 11 de julho de 2003 To: [email protected] Subject: Nosso avô e você! Mensagem: Olá Caio, Tudo legal!? Estamos te escrevendo por algo que talvez nem seja tão importante, e nem é nosso objetivo receber nenhum glamour por isso. Mas é apenas algo delicadamente curioso para nós, principalmente por sermos seus admiradores em Cristo, pelo teu trabalho pelo Reino de Deus. Trabalho que, aliás, tem diversas vezes nos edificado e nos ajudado a crescer em Deus e em sua Graça. Nós somos netos de um homem que hoje já descansa nos seios do Senhor, mas que, provavelmente, foi o homem que pregava naquele dia em que tu entraste na igreja, e te rendeste a Jesus. Isso foi o que ele mesmo disse quando tu, um dia, estiveste aqui em Belém, ministrando no Templo Central da Ass. de Deus. Ele estava presente e se lembrou de ti, quando comentaste sobre a tua história… de como tu tinhas entrado na igreja, e tinha um homem pregando… que tu não sabias quem era…etc. Na verdade, quem foi o homem, não tem muita importância. O importante é que Deus tinha um propósito em tua vida e o estabeleceu. Mas como temos essa admiração e carinho por tua vida resolvemos te escrever. Um forte abraço, Alexandre e Thiago Lembre-se: Baruch Haba B´shem Adonai ************************************************** Resposta: Amados Alexandre e Tiago: Seu avô foi instrumento de Deus para fazer uma pergunta… Eu entrei ali querendo morrer… Todo drogado, todo ferrado de alma! A pergunta: Alguém aqui sabe por que, no alto da Cruz, havia uma epigrafe em Hebraico, Latim e Grego, na qual estava escrito: Este é Jesus, o Rei dos Judeus? Viajei… De fato, eu estava viajando… Viajando muito… Mas o Espírito viajou em mim e comigo… Deus não tem pudores quanto a salvar! Pensei: Eu não sei! Seu avô respondeu: É porque o Hebraico era a língua do monoteísmo, o Latim a língua da Política e o Grego era a língua da Filosofia. E todos precisam saber que a Cruz de Jesus é o centro de tudo! Jesus mesmo me mostrou, naquela viagem, que eu era um ser perdido porque me faltava a referência da Cruz. Eu era como um astro sem rota, sem a gravidade que me desse órbita. Cri…e estou aqui…a caminho de encontrar, não sei quando, o seu avô, meu irmão em Cristo. Lembro do dia que o vi em Belém. O pastor Firmino ainda era o titular da igreja, hoje pastoreada pelo meu amigo e conterrâneo Samuel Camara. Abracem a família em meu nome. Um beijão pra vocês. Nele, que nos chama-junto! Caio