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O MÉDICO CHEGOU NA MADRUGADA
Depois de orar andando pela casa, parei em frente a cama de meus pais, e fiz algumas orações, e tive conversas com Deus de intimidade que fica como consciência da direita e ignorância da esquerda, quanto mais de qualquer manifestação pública. Ou seja: o que falamos não é objeto de relato, pois, é de um nível que tira o significado se for contado como história.
O fato é que voltei para o meu quarto aqui na casa deles, e me voltei para o lugar do Hospital, e orei também algo que não deve ser dito, pelas mesmas razões anteriores.
E senti grande e forte alegria no Espírito Santo, e forte ímpeto de fé, e muita certeza de que a oração produz muita alegria pelas suas respostas.
Em resumo: pedi que o Senhor, naquela mesma hora, enviasse o Médico Dela lá, e que o Hilton sentisse a presença de Deus, e que papai acordasse, e que o sangramento cessasse; e que tudo o mais fosse limpo; e que todos à volta se assustassem; e disse: “Senhor, estou com muita fome. Vou levar o celular comigo até a cozinha porque vou esperar o Hilton ligar logo”.
Era ele.
“Seu Caio. Nesses 24 anos de profissão eu nunca vi uma coisa assim. O homem está acordado. De olho aberto. Coradinho. Perguntei se estava doendo alguma coisa e ele disse “não”. Fui ver o lugar aberto e o sangramento acabou. Aberto e sequinho; pode? Olhe. Só Deus. É um milagre. Pedi pra ele apertar a minha mão e ele deu aquele aperto dele. Ta forte… Nunca vi nada assim. Vamos continuar na oração”.
Então eu disse a ele o que tinha acontecido do lado de cá e perguntei se ele cria. “É claro que creio seu Caio. E eu não estou vendo isso aqui? Só Deus pra fazer isso!”
Isso foi há 40 minutos mais ou menos.
Agora são seis da manhã em Brasília e 5 aqui.
Continuemos orando e crendo; pois, grande já é a alegria que me visita.
Nele, que disse que pedíssemos para que a nossa alegria fosse completa,
Caio
24/08/07
Manaus
AM
