Providências de um silêncio involuntário e ações da Graça qu
—–Original Message—–
From: Foi providencial
Sent: sexta-feira, 17 de outubro de 2003 09:57
To: [email protected]
Subject: Tudo tem sido muito bom
Reverendo,
O Sr. é um doce de pessoa, acho que nunca alguém me atendeu com tanto amor ao telefone. Eu tinha tanta coisa para falar ontem, mas ao mesmo tempo medo de incomodar e ocupar o tempo de alguém como o Sr., que tem milhares de pessoas para dar atenção.
Desta vez estou escrevendo para agradecer por tudo. Quando escrevi o e-mail do dia 11/07/03 eu era uma pessoa, hoje sou outra pela graça de Jesus derramada através dos seus dedinhos. Se o Sr. tivesse me enviado o e-mail do dia 09/10/03 há três meses eu estaria como louca procurando em que me segurar, mas outras coisas o Sr. me ensinou nesse tempo:
“O diabo adora uma culpa, e se esparrama na neurose.”;
“Andar em liberdade na fé, é caminhar sem imagem, vendo o invisível.”
“Idolatria tem sua pior expressão na insegurança espiritual e psicológica que não aceita andar como quem vê o invisível.”
“Liberdade produz vertigem, então o cara quer se agarrar a alguma coisa. As pessoas preferem a ‘certeza das cadeias’ que a invisibilidade da liberdade responsável.”
Intencionalmente ou não, o silêncio foi a melhor resposta que o Sr. poderia ter me dado.
Reverendo, sabe quando a gente encontra sentido na vida? Eu achei e devo ao Sr.
Um dia ainda poderei freqüentar o Café (este é o meu maior sonho confesso diante de todos os que me conhecem) e lá vou ter a oportunidade de abraçá-lo e dizer pessoalmente o quanto e há quanto o Sr. é importante na minha vida.
Paz e alegria neste dia.
Que Deus seja com vocês hoje na inauguração.
Beijão