QUE TODO O POVO DE DEUS SEJA PROFETA!



 

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From: QUE TODO O POVO DE DEUS SEJA PROFETA!
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Sent: Tuesday, April 04, 2006 10:54 AM
Subject: A QUEM INTERESSAR… É SÓ LER…

 

Depois que o Caio fala, aí fica fácil pra todo mundo.  Todos querem o barco do Caio.  Tem um monte de teólogos aí com crise de insatisfação com o sistema… é claro… eles sabem que o navio do cristianismo vai afundar.  Mas eles não querem ser os últimos a pular do barco.  Não querem perder a chance de estarem no grupo dos primeiros a romper.  

Mas ninguem tinha coragem de denunciar nada até o Caio romper geral.  Podem esperar… não é só o … (mencionou um líder) não… muitos irmãos da “Reflexão Teológica” já-já estarão chegando… os ensaios já começaram.

Vai aparecer um monte de gente doente, tratando de transtornos os mais diversos, insatisfeitos com o que está aí… etc… as desculpas serão as mais diversas…

Estou lembrando que até o último CBE (CBE 2: o fiasco…) estavam todos pensando em “Como reformar a Casa”.   De repente viram que não teriam o apoio do Caio e que eles mesmos não se apóiam em nada… Deu no que deu: NADA…

Cada um a seu tempo vai aparecer com uma “grande descoberta do evangelho” etc…

A verdade é que o Caio foi o primeiro a denunciar tudo isso e romper com tudo isso.  Foi o único até agora que teve coragem de tomar uma atitude. E encarar as conseqüências. 

Ouçam o que estou dizendo…  Vou até abrir uma pasta aqui para colecionar os “testemunhos” dos teólogos que estão vindo aí…  Repito… agora que o Caio falou… um monte deles vai falar.

Nicodemos… pode até conversar com Jesus em particular…. só não toma atitude nenhuma… mas ao final vai ajudar a colocar o corpo na tumba e botar perfume… 

Alguns devem ter a esperança de fazer sucesso do lado de cá.  Puro engano… esse Caminho tem a ver com a vida, com o dia-a-dia e com o negue-se a si mesmo.

Um abraço a todos,


Marcos
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Resposta:


Querido amigo Marcos: Graça, Paz e Amizade!

 

Como você mesmo disse, cada um tem seu próprio tempo. Sei, e seria hipócrita se dissesse o contrário, que Deus usou este site, e o tem usado e mais ainda o usará, a fim de estabelecer um rompimento de natureza radical em relação ao que estava aí, e que, por mim, vem sendo denunciado há DÉCADAS (os livros falam desse tempo)… não de agora, e nem de uns poucos anos para cá. Somente quem não me leu e nem me ouviu antes pode ter a permissão da surpresa. Ninguém mais. Aliás, na introdução de meu livro “Confissões de um Pastor”, já havia deixado claro o meu rompimento. Basta ler. E quem quiser referencias mais antigas, basta também ler todos os meus livros de 1983 para frente, que as denuncias superabundam, e, em algumas ocasiões, de modo chocante; porém, naquele tempo, ninguém dizia nada por duas razões: eu falava ainda como um evangélico que não suportava o mundo evangélico, mas estava lá; e, também, porque eu tinha ainda a santa ingenuidade de crer que os evangélicos eram como eram apenas por falta de ensino.

Foi no início dos anos 90 que meu romance com a esperança de mudança no meio evangélico morreu. A criação da AEVB, para mim, era a última jogada possível, a fim de ver se aquela cara falsa da igreja se converteria em algo que tivesse qualquer que fosse o reflexo da face de Cristo.

E quando minhas afirmações sobre a Igreja Universal e seus derivados e filhotes ideológicos se tornaram cada vez mais intensas e públicas, vi que todos os que se diziam contra aquela maluquice que para mim não tinha como ser evangélica, começaram a pular fora. Sim, mesmo aqueles que em “auditórios apropriados” faziam ousadas declarações proféticas contra aquela perversão da fé, na hora do “vamos ver”, pularam fora; uns alegando que perderiam mantenedores; outros, estranhamente, achando que tinha que ser uma declaração “para dentro” (tipo: roupa suja lava-se em casa); e outros ainda, sem dar qualquer razão, fizeram silêncio. Não foi à tôa que alguns reporteres me perguntaram se eu não tinha medo de morrer; posto que me viam só naquela batalha que antes era uma demanda dos “evangélicos éticos”, mas que, de subito, passou a ser só minha. Ora, até hoje tenho faxes de várias dessas pessoas dando as suas razões…

Foi ali que vi que os evangélicos eram de fato “evangélicos”; e que o que eu havia escrito no Jornal do Brasil ainda em 1982, falando que “não me envergonhava do Evangelho, mas que morria de vergonha dos “evangélicos”, se tornara algo insuportável para mim. Foi também naquele tempo que percebi que a decisão pela omissão que a maioria absoluta praticou (sem falar em quem recebia dinheiro mensal da IURD para bater em mim), significava a escolha pelo reinado do Espinheiro sobre as demais árvores da floresta, cumprindo assim, em nossos dias, o Apólogo de Jotão.

Depois eu comecei a sonhar todas as noites, durante um bom tempo, com uma placa na qual havia os números 9 e 8 ou 8 e 9, dependo do sonho, pois, algumas vezes a placa estava caída de modo a me fazer duvidar da seqüência, se era 89 ou 98. Era, todavia, o sonho de um desastre que me aconteceria, e que me deixaria escalando de modo quase interminável uma montanha toda cheia de pedras de pontas afiadas. Eu me cortava todo… e a viagem parecia não ter fim.

Recordo-me de que em 94 eu orava intensamente a Deus pedindo um livramento daquele meio, porque eu de fato não suportava mais tanto roubo, exploração, lavangem de dinheiro de drogas, assassinatos, encomenda de espancamentos, negócios de venda de voto ou de eleitorado de crentes encabrestados e abestalhados, traições, venda da ida de pastores, e pastores se vendendo para conferencias do tipo organizado pelo Rev. Moom com a mediação de um pastor que se tratava sempre na terceira pessoa, aludindo a si mesmo como se fosse um ente divorcido dele próprio, venda de igrejas para outros, com crente, banco, templo e tudo; e uma quantidade enorme de outras coisas, como invejas, iras, discordias, ódios, fofocas orgásmicas, celebração da falência dos outros, mentiras deslavadas, trambiques horrendos, e tudo feito sob a “paz do Senhor”, ou “em nome de Jesus”, ou pelo crescimento do “reino de Deus”, ou sob o pretexto de que evangélico “não era cauda, mas cabeça”; e, portanto, como um deles disse em minha presença —“O Senhor nos botou aqui pra saquear esses caras!”, aludindo ao dinheiro que tomava de políticos prometendo apóio.

Ora, as histórias seriam infindáveis. O fato é que em 94 eu pedi a Jesus para me salvar dos evangélicos. E disse: “Eu não sei como sair. Mas me tira daqui!”

Então a placa velha e caída de meu sonho se tornou realidade em minha existência em 98. O que eu não poderia imaginar, à semelhança dos pais de Sansão, era que “aquele mau vinha da parte do Senhor”.

Aí então foi o inferno!

Meus dantes amigos se reuniram mais de uma vez para decidirem o que fariam com o despojo; ou seja: como faremos para lotear o espaço que o Caio deixa? Vários amigos meus estiveram presentes à uma dessas reuniões, ocorrida em São Paulo, em 99, na qual se discutiu esse assunto; isto não sem a declaração de que “o Caio é uma página virada e triste da história da igreja”.

Vários se levantaram e repreenderam aquela arrogância quanto a decidirem se minha existência estava acabada ou não. Mas, por escrito, somente Robinson Cavalcante levantou a voz mais de uma vez contra o que estavam fazendo, numa das quais ele escreveu no Ultimato um artigo intitulado “Os amigos da onça de Caio Fábio”.

Houve quem dissesse que eu teria que assistir a vida de sob os destroços de minhas tragédias… literalmente “de sob os escombros”.

No início cheio de margura, culpa, dor, decepção comigo e com todos, etc… Porém, no ano 2000 eu conheci Adriana e as coisas começaram a mudar em meu coração.

Ela dizia: “Você pode ficar de férias para sempre, se desejar. Afinal, você já se deu por muitas vidas suas numa só. Mas não será assim. Deus não disse Não!”     

…..

Já contei aqui no site, em algum lugar, que no ano 2000 eu fui pela primeira vez na vida a um “profeta”. Isto porque para cada 100 profetas que conheci na vida, 99 eram fajutos; falando da “carnona” mesmo; ou fazendo apenas exercícios de pura picaretagem. Alguns, entretanto, eram e são aquilo que se poderia classificar de “paranormais”; pois têm “visões”, mas quando vem a “palavra” relativa à tal “visão”, logo se vê que era apenas a mente exercitando um dom de natureza parapsicológica, mas não profética; posto que a palavra dita pelo “profeta” se conflitava, na maioria das vezes, com o espírito do Evangelho.

E, para o meu espírito, o que não fosse conforme Jesus, eu estava fora…

Entretanto, em julho de 2000, todo ferido, quebrado, feito “prostituto” aos sentidos evangélicos, tratado como se não tivesse servido ao povo de Deus neste país com todas as minhas forças por quase três décadas (como se tudo o que eu havia dito e escrito fossem coisas do diabo); e isto tudo não pela ação do “povo”, mas apenas pela ação de “alguns” (cujos nomes eu conheço muito bem) —; sem ter ninguém com quem orar, ocordei uma certa manhã com a necessidade de ouvir uma palavra de Deus que me viesse da boca de alguém; e não como acontecia sempre, quando a pessoa nem sabia que estava me abençoando com o que dizia ou fazia de bom. Não! Naquela manhã eu queria encontrar “Eliseu” e ouvir uma palavra certa.

Ora, fazia anos que de longe eu acompanhava a seriedade de um certo “irmão João”, que morava na praia de Camboinhas, na região ocêanica de Niterói, onde morei por muitos anos. Sim, tudo indicava, pela palavra, pelo fruto de simplicidade, pela total falta de interesse do homem quanto a impressionar quem quer fosse a pessoa, totalmente desobrigado de profetizar nada para ninguém, dedicando-se à oração sob uma tenda solta num gramado no qual pastavam umas cabritas… Observei o homem uns 15 anos antes de ir lá naquele dia.

Todas as manhãs eu acordava e parecia que estar de olho aberto era como contemplar um pesadelo!

Não vou descrever os detalhes do que eu estava vivendo e nem tampouco das frentes intermináveis de batalhas que travava, pois, não é esta minha intenção aqui.

O fato é que me “disfarcei” e fui lá, bem cedinho de manhã. Botei um chapéu de palha na cabeça, pus óculos bem escuros, vesti um bermudão, e calcei uma sadália de praia. Não queria que o homem soubesse quem eu era temendo que alguma coisa deixasse de ser espontânea.

Quando cheguei lá o “irmão João” estava orando por alguém, que logo saiu. Fiquei de longe, olhando… O homem começou a orar por um monte de pedidos de oração, sozinho, e sem olhar para onde eu estava.

Comecei a andar na direção dele. Cheguei pelas costas do velho, o qual me parecia andar na beirada dos oitenta anos. Ele nem virou pra mim. De subito ele começou a falar com os céus. “O quê? Como? Me revela quem é ele, Senhor?” E começou a chorar convulsivamente. Dizia: “Senhor! Milhões ouviram a Tua Palavra pela boca dele; é? É isso, Senhor? Mas por que o Senhor não me diz quem é ele? O quê? Não! Ah, Senhor! Quanta dor há no peito desse homem! Ah, mostra-me Senhor!” E chorava aos prantos falando dos milhões alcançados e de minha dor na alma. “Como ele está agüentando isso, me diz Senhor!?” Então passou a descrever o que havia acontecido de maravilhoso em meu passado. E sempre parava e chorava, dizendo: “Ah, meu Deus! Quantos milhões e quanta dor!”

De súbito o homem parou. Começou a dizer algo como: “O quê? O Senhor está abrindo um Portão? Mas como? As pessoa que passam por esse Portão são invisíveis? Como? Não entendo? Um Portão! Sim, mas como é isso, Senhor? Como podem essas pessoas passarem por esse Portão invisível? E como elas podem ser invisíveis?” Então começou a rir e a se alegrar. Dizia: “Ah, é? O Senhor vai tirar essa tristeza? Ah, é? Tem data pra acabar? E o Senhor vai fazer uma coisa ainda maior do que antes? Só que pelo Portão?! Ah, é? E até os inimigos e os que antes foram amigos vão ouvi-lo outra vez? O quê? Anjos? Muitos anjos? É, Senhor! Um exército de anjos e homens?! Ah, mas como o Senhor é bom!”

Não se voltou para mim uma única vez!

E falou muitas outras coisas, inclusive me dizendo que eu estava no meio de um vendaval, cheio de culpas, mas que o Senhor havia separado para mim uma mulher de “cabelos esvoaçantes”, que seria minha mulher-companheira. E disse: “Você teve uma relação pela natureza com uma pessoa. Mas Deus já cuidou disto. Sua mulher é essa dos “cabelos esvoaçantes!”

Eu havia conhecido a Adriana fazia um mês, e, em sonhos, eu a havia visto três vezes antes de conhecê-la; e, no meu sonho recorrente, ela chegava, com “cabelos esvoaçantes”, me tomava pela mão e me levava a um quarto enorme, e me dizia: “Eu vim pra trazer descanço pra você!”     

Saí da presença do velho profeta e fui à praia, meu lugar diário de refúgio de dezembro de 98 até março de 2003.

……

Robson, um amigo de São Paulo, veio e me ofereceu um site. Eu não quis. Não estava a fim de nada. Só admitia pregar na comunidade na qual Adriana era pastora, e nas igrejas de amigos que tinham sido amigos antes e durante…

Mas o Robson insistiu e fez o site. Botou no ar. Me disse como iniciar. Como postar os textos, etc… E como eu estava mergulhado em profunda tristeza, apesar de ter encontrado o amor de minha mulher, o site passou a me aliviar. Ela, todavia, foi meu descanso e é meu descanso e alegria. 

……

Antes do site começar eu havia escrito quatro livro, de fato cinco (mas o 5º “fritou” no disco rígido do meu computador): Nephilim, Tábuas de Eva, O Enigma da Graça e o Sem Barganhas com Deus. O 5º era o Em Busca de Issa, de cuja história eu já havia escrito mais de 300 páginas…

Não demorou muito e comecei a ficar chocado com o impacto que o site estava produzindo em milhares de pessoas. No primeiro ano devo ter recebido umas cem mil cartas… todas perdidas no mesmo disco rígido “fritado”.

De lá para cá muita coisa aconteceu. Muita. Vivi muitas outras dores e tristezas… e muita raiva algumas vezes. Sim, Deus sabe que entre 2000 e 2003 se eu encontrasse uns dois ou três carinhas eu os haveria de embolachar… Sério: quebrar mesmo. Não adianta mentir. Deus vê. E foi assim que me senti.

Porém, à medida que os milhares de seres invisíveis passavam pelo Portão do site, minha alma foi sendo curada. Deus estava me dando a chance de me comunicar com milhares de pessoas quebradas, perdidas, sem rumo, sem pastor, sem instrução; e todas, praticamente todas, completamente entregues ao espírito da barganha, ou ao legalismo, ou à espiritualidade supostamente mais sofisticada, porém, altamente judiciosa; ou ao cinismo e à descrença…

Já ao final do primeiro ano me foi possível ver centenas de pessoas ficando libertas do espírito de escravidão dos “evangélicos”. Com os passar dos outros três anos — o que nos trás ao dia de hoje — fui vendo que à medida em que minha alma se pacificava no amor de Deus, mais profundo era o impacto nas pessoas no que concernia a tudo o que eu escrevia no site; no Portão do Irmão João!

Foi pedrada de todo lado. Os severos, os tarados, os santarados, os maliciosos, os bandidos e gangsters da “igreja” — deciam o cacete. Mas eu não estava mais nem aí. Simplesmente eles já não tinham poder algum quanto a me perturbar.

Entretanto, foi também a partir do site que fui vendo que mesmo os que não entendiam, todavia, queriam. Sim, mesmo achando que era “algo novo” ( e não era… pois sempre disse as mesmas coisas…), muitos desejavam conhecer aquilo que lhes parecia tão simples que, para muitos deles, “era bom demais pra ser verdade”.

Ora, poderia também falar do Café com Graça e do Caminho da Graça; porém eu sei que foi pelo Portão por onde passavam e passam os seres invisíveis, aos milheres; e que é a fonte invisível, não palpável, de tudo o que já está acontecendo e, na Graça de Deus, acontecerá em grande poder na força da fraqueza.

Quanto ao texto que você mencionou e ao seu autor, quero dizer o seguinte: De todo o meu coração pedi ao Senhor quando li o texto que fosse algo de natureza ruptural e visceral. Pois, de fato, tenho acompanhado esse irmão por muitos anos, e vi o quanto a alma dele se debateu entre muitos conflitos; e os textos que ele produziu no período bem definem o estado de espírito no qual ele os escreveu.

De um artigo dele há cerca de dois anos e meio… ao texto de agora, o que vejo é um homem buscando deixar para trás um monte de sonhos perdidos; e olhando não mais para ninguém ou para oportunidades; e que se define como uma pessoa que já sabe o que não é o caminho… mas que espera que o Senhor o leve até o lugar certo.

Além disso, Deus é o Deus dele e de todos os que o buscam ansiando pela Graça. O Evangelho não é de um, mas de todos; e Jesus não deu a ninguém, muito menos a mim, o “direito autoral” do Evangelho. O máximo que posso dizer é que Ele nunca me deixou entregue à minha própria disposição mental; além de que me marcou a ferro e fogo com a Palavra da Graça; dando-me também, sempre, como Graça, a visão do que me cerca e a coragem de falar sem temer as implicações. Isto, porém, “não nasce em poste de ferro”, e nem é fruto da disposição pessoal de ninguém, visto ser exclusivamente dom de Deus segundo a Graça. 

Minha oração é que muitos venham… Digo “venham” pois há um só Caminho; e todos os se contam entre “os do Caminho”, não têm mais para onde ir… O que lhes resta é fazer a jornada simples do anuncio alegre e livre das Boas Novas, com esperança e no poder do Espírito Santo.

É isto que desejo a todos!

Portanto, que o Senhor dê forças ao irmão que você mencionou e a muitos outros; a fim de romperam com o que já nem existe!

E que todos os que tiverem a coragem da ruptura não “botem o galho dentro”, encarem as perseguições, e busquem não andar sozinhos; pois foi para a comunhão-andante e hebréia que Jesus chamou a todos “os do Caminho”.

Assim, termino aqui expressando minha reverência por todo aquele que tiver a coragem de dizer “basta” à essa Potestade maligna que se faz passar por “igreja”, mas que é a maior estelionatária que existe na Terra. O número do anti-cristo é 666. O da “igreja”, todavia, é 171.

 

Só há Um que nos ama, e que chama a quem quer e quando quer; e que é o Único que pode dizer: “Quem não é por mim, é contra mim”; enquanto aos Seus discípulos, Ele mesmo diz: “Quem não é contra vós outros, é por vós outros”.

 


Nele que é o Único que efetua não só o querer, mas também o realizar,

 


Caio