—– Original Message —–
From: REVERENCIA AO LUK – Thiago
Sent: Wednesday, January 10, 2007 3:15 PM
Subject: Reverencia ao Luk
Caio, meu irmão…
Reverência ao Luk,
Reverência ao seu tempo.
Reverência à família,
Dolorida, não desistida.
Reverência a ti, meu irmão,
Que também é meu paizão.
A Adriana, que ama,
E pouco se engana.
A Deus, sobretudo, por permitir tudo.
O tudo que a ti o Luk se tornou
E voltou a Deus que muito o amou.
Meu querido pai na fé, tudo acima é muito simples, mas é uma gotinha do meu coração, querendo muito ser um pouco consolo.
Que Deus continue lhe guiando, dando sabedoria e força.
Com muita reverência…
Te amo!
Thiago
Goiânia, 10 de Janeiro de 2007 às 21h e 20min.
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Thiago, meu filho: Tua é a Graça e tua é a Paz!
Você me emociona sempre. Seus pais me emocionaram a primeira vez em 1980, quando o Evandro a eles me apresentou. Vi sua mãe grávida e seu pai ainda magrinho. Rsrsrs. Mas quando você começou a me escrever, desde o início do site, por seu intermédio e de seus irmãos, eu me tornei mais intimo de vocês do que jamais antes eu tinha sido de seus pais.
De fato, hoje, quando penso em Goiânia, seu rosto meigo, sóbrio, jovem, grave, sincero e amigo explode em minha mente!
Quando seu e-mail chegou eu fiquei profundamente emocionado, por isso publiquei primeiro apenas a sua carta, e, somente agora, umas cinco horas depois, já de madrugada, é que estou respondendo a sua carta-poesia, cheia de amor e de melodia de anjos e dos homens humanos como Deus. Sei que você me entende.
Pedi a Adriana para ler a sua carta. Outra vez, agora com ela, me emocionei. Chorei. Adorei ao Deus de meu filho — o seu e o meu Deus também.
Adriana disse que sua carta deveria ser transformada numa tela e colocada em nossa parede. Pois é pura manifestação de amor. Ela pede que lhe diga que ela ficou profundamente emocionada.
Em nome do Luk receba hoje a noite o beijo que eu daria nele, com todo o amor com o qual eu o abracei as milhões de vezes que o fiz, sempre beijando-o, e inspirando os cheiros dele.
Nele, que nos fez assim como nos tornamos uns para os outros, na inexplicabilidade humana de algo tão humano e divino,
Caio
11/01/07
Lago Norte
Brasília