Silente…
Acabei de ler um artigo (prefácio do seu livro sobre Jó), e naquele texto há uma palavra que resume bem minha relação com você: Silente.
Fiz silêncio, quando um grupo de colegas começaram a “chutar cachorro morto”.
Além de trocadilhos com o seu nome.
Fiz do meu silêncio minha confissão de cumplicidade com você.
Tentei ouvir no silêncio as razões, mas no silêncio ouvi a Voz do que conspira a nosso favor, dizendo: silêncio!
Acho oportuna a hora de te dizer que sofri. E que estive, creio que com muitos iguais a mim, anônimos torcendo pelo homem Caio Fábio encontrar-se…e reiniciar.
Não desejei falar contigo, nem mandar notícias, dizendo que amo o irmão Caio, independente do que tenha acontecido ou venha acontecer.
Desejei ficar calado.
Ouvindo sobre tudo isso e observando a mão cuidadosa de Deus sobre você.
Isto foi didático.
Aprendi.
Deus não nos desampara.
Louvado Seja Deus.
A serviço do Reino
Guilherme Burjack