UMA GRAÇA QUE POUCOS DESEJAM

 

 

 

 

 

Amados Caminhantes e amigos na mesma confissão de esperança: Graça e Paz!

 

 

 

O motivo deste é lembrar “aos do Caminho” que têm também um compromisso de fé e amor com a mensagem e o propósito do “Caminho da Graça” — que não temos que abrir mão de nosso direito de primogenitura na alegria de dar, de ser generoso, e de exercitar a Graça como dádiva nossa aos outros.

 

O que sinto é que em razão dos traumas com as “igrejas e pastores abusivos”, muitos foram para outro extremo, sendo enganados pelo diabo, o qual lhes diz que tudo é vigarice; e, assim, tendo um dia sido explorados, hoje caminham para se tornarem frios, cínicos, usurários e indiferentes.

 

Que pena!

 

Em 1986 escrevi um livro intitulado “Uma Graça Que Poucos Desejam”; o qual é todo baseado em II Coríntios 8-9. Em breve o livro estará em e – book e a todos estará disponível aqui no site.

 

Leia o texto que transcreverei a seguir, pois lhe fará muito bem e abrirá seu entendimento para essa “Graça que poucos desejam” — a Graça de Contribuir, conforme fizeram os Macedônios.

 

Leia, por favor!

 

                           

 

Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade. Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários, pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos.

E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus; o que nos levou a recomendar a Tito que, como começou, assim também complete esta graça entre vós.


Como, porém, em tudo, manifestais superabundância, tanto na fé e na palavra como no saber, e em todo cuidado, e em nosso amor para convosco, assim também abundeis nesta graça.

Não vos falo na forma de mandamento, mas para provar, pela diligência de outros, a sinceridade do vosso amor; pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos.


E nisto dou minha opinião; pois a vós outros, que, desde o ano passado, principiastes não só a prática, mas também o querer, convém isto.

Completai, agora, a obra começada, para que, assim como revelastes prontidão no querer, assim a leveis a termo, segundo as vossas posses.

Porque, se há boa vontade, será aceita conforme o que o homem tem e não segundo o que ele não tem.

Porque não é para que os outros tenham alívio, e vós, sobrecarga; mas para que haja igualdade, suprindo a vossa abundância, no presente, a falta daqueles, de modo que a abundância daqueles venha a suprir a vossa falta, e, assim, haja igualdade; como está escrito: O que muito colheu não teve demais; e o que pouco, não teve falta.

Mas graças a Deus, que pôs no coração de Tito a mesma solicitude por amor de vós; porque atendeu ao nosso apelo e, mostrando-se mais cuidadoso, partiu voluntariamente para vós outros. E, com ele, enviamos o irmão cujo louvor no evangelho está espalhado por todas as igrejas.

E não só isto, mas foi também eleito pelas igrejas para ser nosso companheiro no desempenho desta graça ministrada por nós, para a glória do próprio Senhor e para mostrar a nossa boa vontade; evitando, assim, que alguém nos acuse em face desta generosa dádiva administrada por nós; pois o que nos preocupa é procedermos honestamente, não só perante o Senhor, como também diante dos homens.

Com eles, enviamos nosso irmão cujo zelo, em muitas ocasiões e de muitos modos, temos experimentado; agora, porém, se mostra ainda mais zeloso pela muita confiança em vós.

Quanto a Tito, é meu companheiro e cooperador convosco; quanto a nossos irmãos, são mensageiros das igrejas e glória de Cristo.

Manifestai, pois, perante as igrejas, a prova do vosso amor e da nossa exultação a vosso respeito na presença destes homens.

 

Ora, quanto à assistência a favor dos santos, é desnecessário escrever-vos, porque bem reconheço a vossa presteza, da qual me glorio junto aos macedônios, dizendo que a Acaia está preparada desde o ano passado; e o vosso zelo tem estimulado a muitíssimos.

Contudo, enviei os irmãos, para que o nosso louvor a vosso respeito, neste particular, não se desminta, a fim de que, como venho dizendo, estivésseis preparados, para que, caso alguns macedônios forem comigo e vos encontrem desapercebidos, não fiquemos nós envergonhados (para não dizer, vós) quanto a esta confiança.

Portanto, julguei conveniente recomendar aos irmãos que me precedessem entre vós e preparassem de antemão a vossa dádiva já anunciada, para que esteja pronta como expressão de generosidade e não de avareza.

E isto afirmo: aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará.

Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.

Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra; como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.

Ora, aquele que dá semente ao que semeia e pão para alimento também suprirá e aumentará a vossa sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça, enriquecendo-vos, em tudo, para toda generosidade, a qual faz que, por nosso intermédio, sejam tributadas graças a Deus.

Porque o serviço desta assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a Deus, visto como, na prova desta ministração, glorificam a Deus pela obediência da vossa confissão quanto ao evangelho de Cristo e pela liberalidade com que contribuís para eles e para todos, enquanto oram eles a vosso favor, com grande afeto, em virtude da superabundante graça de Deus que há em vós.

Graças a Deus pelo seu dom inefável!

 

                                                         

 

 

Prosseguindo….

 

Desde 1974 tenho levantado fundos discretamente para a manutenção das obras de divulgação da Palavra.

 

Naquele tempo os discípulos no Brasil só contribuíam para a “igreja”, a qual se auto-proclamava “único banco” autorizado para receber doações “para Deus” — o dízimo!

 

Sim! Naquele tempo contribuir “fora da igreja” era pecado. Eles até faziam vista grossa para as contribuições que não fossem “dízimos”. Mas se alguém dissesse que estava dizimando numa “obra” ou numa “missão”; ou mesmo dando o dizimo para alguém “carente” — a reprimenda era imediata.

 

Entretanto, durante décadas, com todo respeito, lisura, discrição, honestidade, separando sempre o que era “meu” do que era da “missão”; e mais: tirando do meu apenas o dizimo para mim (meu sustento e de minha casa) e doando o resto para as obras de evangelização e ajuda aos necessitados — levantei muito dinheiro, sem ninguém ver, e sem alarde. Dinheiro com o qual enchemos o Brasil por décadas com a pregação do Evangelho, tendo o respeito de todos, de dentro e de fora. Além disso, todo o recurso arrecadado era posto, sem exceções, nos projetos apresentados ao povo. E acerca disso tenho muitas testemunhas!  

 

Hoje tudo mudou!

 

A decepção que é o fruto do escárnio dos líderes tornou a maioria cínica e avara!

 

Até os melhores de antes estão pedrados e indiferentes hoje…

 

Esse carnaval, essa orgia de engano e de manipulação que tomou conta do país, não só tem feito mal aos que pensam que “aquilo” tem qualquer coisa a ver com Deus e com o Evangelho, mas, muito para além disso, fez muito mal aos que saíram de tais meios; pois, hoje, tornaram-se cínicos; e tomam a maldade sobre eles praticada como álibi para não mais exercerem a generosidade conforme Jesus.

 

Chega!

 

Temos muito a fazer nestes dias maus!

 

É hora de parar com a criancice e metermos a mão no bolso conforme a proporção da fé, e contribuirmos para o avanço do Evangelho enquanto é tempo!

 

Tem gente que me pergunta por que não estamos na televisão em rede nacional. Minha resposta é simples: Por causa de gente como você, que pensa que uma pergunta muda alguma coisa!

 

Sim! Gostar, perguntar, pedir, implorar, etc. — não muda nada. O que faz mudar é o ato, a ação, o gesto, a atitude, a disposição e o efetuar.

 

Assim, peço a todos os que lêem este site e dizem que ele os ajuda essencialmente; e que apregoam a certeza de que o Evangelho é nele e por mim anunciado com clareza; e que dizem que a hora é grave; e que lamentam não haver alternativas públicas para a pregação da Palavra no país — Sim! Peço que parem de falar, falar e falar; de resmungar, de lamentar, de se doerem pela ausência do que é bom; e, ao invés disso, passarem a contribuir todos os meses, com seriedade e amor; pois, se assim fizermos, em pouco tempo estaremos atingindo o que hoje é apenas um lamento, não um sonho, mas que pode se tornar realidade pela ajuda de cada um.   

 

Peço que você se disponha a contribuir na seguinte conta do “Caminho da Graça”:

 

Banco do Brasil

Ag: 1231-9 

C/C: 22448-0

 

 

Assim, conclamo você a ser generoso, comprometido, alegre, cheio de adoração, e a fazer parte desse ciclo de Graça, no qual, a dádiva de um supre a outros; os quais por ele (pelo que doou) tornam-se gratos a Deus, o qual (Deus), sobre este que abriu o coração e semeou no campo do mundo a semente da Vida — derramará muitas outras graças e dons; de modo que tal pessoa não só faça bem a outros, mas a si mesma.

 

É neste espírito do Evangelho que tomo a liberdade de estimular você a ser partícipe e generoso em todas as coisas!

 

Além disto, muitos dos que me lêem agora, estão vindo de “igrejas” trituradoras e manipuladoras, as quais, tomam até Vale Transporte e Tíquete Refeição dos que estão presentes. Não deixe que o roubo sofrido mate a sua alma para a alegria de contribuir.

 

Queremos ver a Palavra no ar, em todas as casas do Brasil. Ajude!

 

Queremos ver o site todo traduzido e divulgado em inglês, a fim de atingir toda a Terra. Ajude!

 

Queremos enviar gente boa de Deus e consciente do Evangelho para pregar em outras nações, conforme o mandamento sob o qual todos nós estamos até que o Senhor volte.

 

Creio que para você é fora de dúvida a nossa intenção. A qual nada tem a ver com coisa alguma que não seja responsabilidade com a saúde do movimento no qual temos nos encontrado como amigos e irmãos de jornada. E mais: estamos comprometidos a pregar mais do que nunca o Evangelho para esta geração.

 

Ademais… — dar e ser generoso são princípios de Vida; conforme Jesus ensinou!

 

Não há barganha na Graça de Deus. Entretanto, é Graça doar e participar da assistência daquilo que nos abençoa e divulga a Palavra da Vida. 

 

Assim, se o Espírito Santo falar com você, obedeça-o em mais esta ação que Paulo chamou de “obediência ao Evangelho” no texto que lemos acima.

 

 

Nele, que nos ajuntou em amor e fé; e que não nos deu espírito de covardia, mas de poder, amor e moderação,

 

 

 

Caio

 

09/01/07

Lago Norte

Brasília